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Osasco retoma segundo lugar da Superliga; Bauru mantém embalo

Diante de suas torcidas, o Osasco venceu o Unilife Maringá, por 3 sets a 1, e retomou a vice-liderança da Superliga. Já o Sesi Bauru, da capitã Dani Lins, bateu o Paulistano Barueri, com facilidade, em parciais diretas

Camila Brait Osasco Superliga
Camila Brait foi escolhida MVP da partida na vitória do Osasco pela Superliga (Foto: @osascovoleibolclube-@carol_fotografia)

Assim como Sesc RJ Flamengo e os mineiros Dentil/Praia Clube e Gerdau Minas, os paulistas Osasco São Cristóvão Saúde e Sesi Vôlei Bauru também mostraram em quadra porque eram considerados superiores aos rivais antes dos confrontos. Os dois times jogaram diante de suas torcidas e as atletas dirigidas pelo técnico Luizomar de Moura ganharam no ginásio José Liberatti do Unilife Maringá, por 3 sets a 1, parciais de 25/20, 22/25, 25/21 e 25/22. Já em solo bauruense, a capitã Dani Lins e suas companheiras venceram o Flor de Ypê Paulistano Barueri, com facilidade, em séries diretas: 25/20, 25/19 e 25/15.

Osasco chegou a perder a vice-liderança da Superliga nesta terça-feira (7) por pouco mais de uma hora. O Gerdau Minas venceu o Abel Moda e o ultimo ponto do clube minastenista aconteceu por volta das 20h58. Neste momento, as mineiras de Belo Horizonte assumiam o segundo lugar. Porém, o time osasquense retomou a colocação às 22h04. A líbero Camila Brait conquistou o troféu VivaVôlei, eleita a melhor em quadra, e as comandadas de Luizomar chegaram aos mesmos 29 pontos do Praia, líder.

Para finalizar a rodada quíntupla da Superliga, o Sesi Bauru não deixou o Paulistano Barueri acreditar que poderia vencer em momento algum. O Sesc Flamengo, que chegou a ficar em segundo lugar, despencou para a quinta posição e o último clube que o superou foi o bauruense, voltando à quarta colocação, com 27 pontos, um a menos que o Minas, terceiro lugar. A destaque da vitória do time dirigido por Henrique Modenesi foi a ponteira venezuelana Acosta, que ganhou como craque da partida.

Destaques em Osasco

Os números do confronto entre Osasco Maringá mostram que o jogo foi equilibrado. O diferencial para o time osasquense foi o tripé ofensivo das extremidades. A oposta Tifanny foi a maior pontuadora da equipe vitoriosa, com 17 acertos. E as duas ponteiras, Maíra e Natália, igualmente brilharam com 14 bolas no chão, se tornando apoio fundamental para a atacante. Foram 61 pontos atacando, quatro a menos que o Maringá, que teve a líder em pontos da partida, a oposta Jaqueline, com 19. A ponteira Karol Tormena fez 17 e a central Andressa ajudou com 13.

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Osasco foi superior em bloqueios (7 a 5) e no sistema defensivo, com 56 bolas recuperadas contra 51. Natália foi a maior bloqueadora, com três tocos, e também a líder em defesas, com 16, superando Camila Brait, com 15. O clube osasquense ganhou o primeiro set por sua consistência, com apenas dois erros contra oito do Maringá. No segundo, a equipe paranaense venceu pelos pontos em ações de ataque (19 a 16), destaque para Jaqueline e Karol Tormena. As mandantes fizeram 2 a 1, de novo, pela consistência, com três erros contra cinco. E o jogo acabou com as donas da casa melhores no bloqueio e na solidez.

Brilharam em Bauru

Deixando Osasco e partindo para Bauru, que recebeu o último jogo do dia, o Sesi Bauru dominou o Paulistano Barueri com quase o dobro de pontos em ações ofensivas. As mandantes não deram chances as rivais na Arena Paulo Skaf. Dani Lins e suas companheiras tiveram 45 acertos em ataques e contra-ataques contra apenas 23 das adversárias. O setor ofensivo das comandadas do técnico Wagão apresentou desempenho pífio. A levantadora Lyara e suas colegas só equilibraram nos bloqueios, com 12 para cada lado. E, como de costume, a central Luzia, das visitantes, foi a melhor bloqueadora com cinco.

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Pelo Sesi Bauru, a central Mayany e a ponteira Acosta marcaram três com o paredão. Acosta que, além de MVP, foi a maior pontuadora com 18. A oposta Lorenne, com 13, e a ponteira Kasiely, com 11, também alcançaram dois dígitos. A líder em acertos pelo Paulistano Barueri foi a oposta Jheovana, com apenas nove. No primeiro set, a equipe bauruense dominou em ataques (15 a 6) e foi melhor bloqueando (5 a 2). A distância só não foi maior porque elas erraram muito. O controle foi ainda maior em ataques (16 a 6), mas o rival equilibrou com sete tocos. No terceiro, Bauru foi mais sólido, com apenas um erro contra seis.

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