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Ian Gouveia é o quinto brasileiro nas oitavas de final em Pipe

Com emoção na parte final, Ian bateu Ryan Callinan e vai se juntar a Italo, Chumbinho, Miguel Pupo e Chumbinho na próxima fase

Ian Gouveia, brasileiro classificado ao CT de 2025 da WSL (Emma Sharon/WSL)
Ian Gouveia (Emma Sharon/WSL)

Ian Gouveia se tornou quinto brasileiro nas oitavas de final da etapa de Pipeline do Circuito Mundial de Surfe (WSL). Nesta sexta-feira (7), Ian venceu o australiano Ryan Callinan na terceira rodada do torneio para avançar de fase. Ele agora se junta a Italo Ferreira, João Chianca, Miguel Pupo e Filipe Toledo na briga por uma vaga no Finals Day. Por outro lado, Alejo Muniz se despediu do evento.

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Na bateria contra o australiano Ryan Callinan, Ian Gouveia passou a maior parte do tempo atrás do placar, mesmo com apenas três ondas surfadas nos primeiros 20 minutos de disputa. Entretanto, na metade final do confronto, o brasileiro conseguiu pegar duas direitas da série e tirou um duplo 7.33 para ficar com 14.66 na somatória e assumir a liderança.

Vale destacar que o segundo 7.33 do brasileiro veio nos segundos finais da bateria, quando Callinan também havia surfado uma onda em busca de retomar a liderança. No entanto, o australiano acabou se despedindo com  10.83 (6.50 e 4.33). Nas oitavas, Ian  vai ter pela frente o mexicano Alan Cleland.

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Alejo Muniz é superado

Alejo Muniz entrou na água de Pipeline logo na sequência para enfrentar o também australiano Ethan Ewing. O brasileiro não encaixou boas notas no começo da bateria e viu o adversário ser mais ativo largar na frente com notas 6.00 e 6.10 para ficar com 12.10 na somatória. 

Em sua quarta faltando menos de 10 minutos para o fim, Alejo conseguiu sua boa primeira onda com um 4.00 para ficar com 5.50 (4.00 e 1.50) na somatória. Contudo, Ewing pegou a melhor onda da série e aumentou  a vantagem com um 7.17. Dessa forma, ficou com 13.27 (7.17 e 6.10) para consolidar a vitória. 

Jornalista recifense formado na Faculdade Boa Viagem apaixonado por futebol e grandes histórias. Trabalhando no movimento olímpico e paralímpico desde 2022.

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