Com o título de ontem, batendo o Minas Tênis Clube por 64 a 61, o Flamengo se isolou como o maior campeão da Copa Super 8 ao levantar seu quarto troféu – mais um sob o comando de Gustavo de Conti. Se em mais da metade das vezes que o torneio foi disputado o campeão foi o time rubro-negro, em todas essas ocasiões o time carioca era desenhado pelo treinador.
Desta vez, caminho percorrido até o tetra foi mais um ingrediente do roteiro de campeão. “Foi um Super 8 muito duro para nós. Primeiro para classificar, em segundo, e depois os jogos contra Vasco e Franca, que foram muito difíceis contra grandes equipes. Vasco pela rivalidade que a gente já conhece, Franca pela rivalidade dos últimos anos”, lembrou Gustavo.
Atrás do placar durante quase todo o jogo, Gustavo também fez questão de destacar a resiliência do time que virou a partida no último e decisivo quarto, fora de casa, na Arena UniBH.
“A gente não tava jogando bem, o Minas também não. Acho que foi um jogo muito nervoso com baixo aproveitamento. Mas mesmo assim, a gente não saiu do jogo em nenhum momento. Fez algumas bolas de rebote no ataque, recuperou bolas importantes na defesa, acho que isso fez toda a diferença”.
Nação presente
Mesmo em Belo Horizonte, a festa flamenguista se fez presente na casa do Minas. Com um público visitante considerável, a torcida fez toda a diferença na reta final de acordo com o treinador. “A torcida do Flamengo está sempre ai, onde a gente vai. Eles estão em número grande, a final merece. Só agradecer e comemorar com eles”, finalizou Conti.
Gustavinho segue agora em busca de outro troféu, mas um que conquistou em outras duas oportunidades na carreira – o NBB. O Flamengo é o vice-líder da competição, que ainda não chegou aos Playoffs.
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