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Brasileiros conquistam medalhas no Pan-Americano sub-15

Em dois dias de competição no Pan sub-15 de wrestling, lutadores brasileiros faturaram duas pratas e dois bronzes

Delegação brasileira no Pan-Americano sub-15 de Wrestling
Delegação brasileira no Pan-Americano sub-15 de San Salvador (Divulgação/CBW)

O Brasil já subiu ao pódio quatro vezes no Campeonato Pan-Americanos sub-15 de wrestling. A competição começou na última quinta-feira (14), em San Salvador, na Guatemala. Ao todo, foram duas medalhas de prata e um bronze no feminino, além de outro terceiro lugar no greco-romano.

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Nesta sexta-feira (14), foram conquistadas três medalhas no wrestling feminino. A primeira prata veio com Julia Cardoso na categoria até 46kg. Ela passou pela mexicana Aleeza Yerena nas quartas, a porto-riquenha Chrisbette Cedeno na semifinal e só perdeu a decisão diante da norte-americana Pars Soria por 4 a 0.

A segunda saiu com Eyshila Ribeiro nos 66kg. Ela venceu os confrontos contra a equatoriana Allison Quito, a guatemalteca Mabel Paz, a mexicana Hannia Lopez e perdeu a final para Ava Guilmette, dos Estados Unidos., por 5 a 0. Lorena Martins levou o bronze dos 58kg. Ela passou da estreia diante da panamenha Lia Quiel, mas perdeu para a mexicana Ximena Revueltas e da norte-americana Victoria Carbonaro na sequência para terminar com o terceiro lugar. Lauanny de Souza ficou perto do pódio nos 50kg. No entanto, perdeu a luta pela medalha contra a mexicana Azumi Cuadras.

Bronze no greco romano

A primeira medalha do Brasil no Campeonato Pan-Americano sub-15 de wrestling veio com Lavozier Maruso nos 57kg greco-romano. Ele derrotou o mexicano Clemente Arevalo nas quartas de final. Contudo, perdeu a semifinal para Thomas Banas, dos Estados Unidos. Maruso garantiu o bronze com a vitória diante do panamenho David Sanchez. Artur Estevão (68kg) e Allan Beserra (85kg) também competiram, mas terminaram longe do pódio em suas categorias.

Jornalista recifense formado na Faculdade Boa Viagem apaixonado por futebol e grandes histórias. Trabalhando no movimento olímpico e paralímpico desde 2022.

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