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Vôlei de Praia

Duplas brasileiras se complicam na fase de grupos do Finals

Agatha/Rebecca e Evandro/Arthur correm risco de eliminação na primeira fase das finais do Circuito Mundial de vôlei de praia

Agatha e Rebecca no Finals do Circuito Mundial de vôlei de praia
Foto: Beach Volleyball World Tour

A coisa ficou feia para Agatha/Rebecca e Evandro/Arthur na fase de grupos do Finals do Circuito Mundial de vôlei de praia. Nesta quinta-feira (5), as duplas brasileiras entraram em quadra três vezes e só saíram com uma vitória da parceria feminina. Com isso, eles correm risco de eliminação ainda na primeira fase.

Agatha e Rebecca de secador ligado

Depois de um começo abaixo na quarta-feira, Agatha e Rebecca finalmente conquistaram a primeira vitória na competição. O triunfo veio com parciais de 21/16 e 21/11 diante das letãs Tina e Anastasija na terceira rodada. Tal resultado acabou sendo o único positivo da dupla brasileira na fase de grupos. Isto porque encerraram o dia perdendo para as italianas Orsi Toth e Gottardi por 2 a 0 (21/15 e 21/17).

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Agatha e Rebecca já fizeram todas as suas partidas pelo grupo A. Por enquanto, elas estão posição da chave, zona de classificação às quartas. Contudo, para continuarem nesta condição, terão que ligar o secador nesta sexta-feira (6) e torcer por derrotas de Tina e Anastasija contra as chinesas Xue e Xia, além de revés de Orsi Toth e Gottardi diante das americanas Cannon e Craft.

Evandro e Arthur por um triz

Após grande resultado na estreia do Finals, Evandro e Arthur não encontraram mais resultados positivos. O revés contra Ahman e Hellvig na segunda rodada poderia estar previsto, mas a derrota desta quinta-feira contra os irmãos ingleses Bello não. O revés de 21/16 e 35/33 embolou o grupo B masculino e complicou a vida dos brasileiros.

Diferentemente de Agatha e Rebecca, Evandro e Arthur ainda jogam mais uma partida em Doha. Eles têm um duelo decisivo contra os holandeses Immers e Van de Velde nesta sexta-feira (6). Em caso de vitória, os brasileiros devem avançar à próxima fase.

Jornalista recifense formado na Faculdade Boa Viagem apaixonado por futebol e grandes histórias. Trabalhando no movimento olímpico e paralímpico desde 2022.

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