8 5
Siga o OTD

Vôlei de Praia

Carol Solberg: “É muito especial jogar em casa”

Carol solberg e Barbara Seixas Foto: Volleyball World
Foto: Volleyball World

Rio de Janeiro – Na chuvosa tarde carioca deste sábado (9), Bárbara e Carol Solberg conseguiram a classificação para as semifinais após vencerem as brasileiras Agatha e Rebecca (2 a 0) e as italianas Gottardi e Orsi Toth (2 a 1). O torneio carioca é a ultima competição da dupla, que falou com o Olimpíada Todo Dia sobre a torcida brasileira e a dificuldade das partidas.

+ SIGA O CANAL DO OLIMPÍADA TODO DIA NO WHATSAPP

Nas semifinalistas, logo após a classificação para as quartas, elogiaram a qualidade da torcida na Praia de Copacabana, já que os mesmos não paravam de apoiar um segundo sequer. “É muito especial jogar em casa, é muito bom sentir essa energia. A gente trabalha para caramba, treina para caramba e esses são os momentos que fazem tudo valer a pena. É outra coisa jogar com uma arena cheia, sentindo todo mundo empurrando a gente”, disse Carol.

“Acho que jogar contra brasileiro é sempre um jogo mais tenso, a gente se conhece muito, se enfrenta muito ao longo do ano todo. Então sempre sabemos que serão jogos dramáticos. É sempre dramático, mas é uma delícia”, ainda complementou Carol.

Já Bárbara foi por outro caminho e ressaltou a qualidade das duplas brasileiras. “É legal a gente jogar contra outros times brasileiros, porque mostra que a gente (Brasil) tem vários times competitivos que estão também no Circuito Mundial representando bem o país. Então a gente fica feliz e é claro que jogar em casa é sempre mais especial, ainda mais com a torcida podendo comparecer. As pessoas encheram a arena, mesmo com chuva a galera tava aqui prestigiando e gritando, então é muito bacana”, disse a brasileira.

Já após as quartas, com a garantia do top-4, Carol ressaltou a união da dupla após uma partida dificílima contra as italianas. “A gente tinha que agredir. Então eu acho que a nossa comunicação e a nossa parceria de estar juntas ali nesses momentos difíceis, de dar a mão e acreditar na reversão do placar, faz a diferença e normalmente é o que a gente tenta fazer”, revelou Carol Solberg.

Por fim, a dupla, novamente após o jogo eletrizante das quartas de final, mostrou querer diminuir o ritmo para chegar 100% no duelo brasileiro. “Eu acho que a gente ainda está muito adrenalizada. Foi um jogo super difícil. Eu acho que agora é realmente baixar o giro primeiro, descansar, se recuperar e se preparar para amanhã, para a semifinal”.

Carioca da gema e tenho 19 anos. Sou apaixonado por esportes (sem nenhuma surpresa, já que a escolha do meu nome foi em homenagem a um jogador) e estou graduando jornalismo na UNISUAM.

Mais em Vôlei de Praia