Na última sexta, 28, os estreantes nos Jogos Olímpicos André e George conheceram o seu grupo na competição em Paris. Desse modo, eles comentaram sobre o que acharam do grupo, que é o D, junto com Partain/Benesh (Estados Unidos), Diaz/Alayo (Cuba) e Abicha/Elgraoui (Marrocos).
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“Ficou um grupo muito bom. São times que somos acostumados a jogar. Tirando o time do Marrocos. Já estamos acostumados a enfrentar os outros, como é o caso de Cuba que fizemos uns três jogos contra eles. É bom ter esses jogos mais frescos na memória, principalmente por todos os fatores que envolvem as Olimpíadas. Saímos em um grupo muito bom, mas todo mundo tem algo a mais e precisamos ir com tudo”, projetou André Stein.
Parceria de longa data é fundamental para chegar aos Jogos
Hoje, André tem 29 anos, enquanto George tem 27, mas a dupla já está junta desde 2019. Os brasileiros acreditam que a longa parceria tenha sido importante para chegarem como vice-líderes do ranking mundial nos Jogos de Paris. “Acho que isso ajusta bastante saber como lidar um com o outro em situações difíceis, em situações boas. Facilita muito. Não acho que isso seja um grande diferencial para as Olimpíadas por ter muitos times que também já jogam há tanto tempo juntos, mas para o nosso time acredito que vai ajudar demais”, comentou George.
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A disputa nas areias começa no dia 27 de julho e vai até 10 de agosto, no Parque Champ-de-Mars, aos pés da Torre Eiffel. A outra dupla masculina do Brasil será Evandro e Arthur, que caíram no grupo E, mas não são cabeças de chave. Eles estão ao lado dos tchecos Perusic/Schweiner, dos austríacos Horl/Horst e dos canadenses Sckrachter/Dearing.