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Vôlei de Praia

Duplas brasileiras vão à fase de grupos do Elite 16 de Paris

Agatha e Rebecca se classificaram no feminino, enquanto Pedro Solberg e Guto no masculino. Vitor Felipe/Renato caiu na estreia

Agatha e Rebecca FIVB
Agatha e Rebecca (Divulgação/FIVB)

Três duplas brasileiras entraram em quadra nesta quarta-feira (27) em busca de uma vaga na fase de grupos do Elite 16 de Paris. Contudo, somente duas conseguiram furar o qualificatória e alcançar a façanha. Agatha e Rebecca se classificaram no feminino, enquanto Pedro Solberg e Guto fizeram o mesmo no masculino. Vitor Felipe e Renato caíram na estreia.  

A classificação de Agatha e Rebecca veio com duas vitórias contundentes. Na primeira rodada, elas derrotaram as tchecas Donarova e Resova com parciais de 21/16 e 21/10. Em seguida, no duelo que valeu a vaga na chave principal, despacharam as canadenses Pavan e McBain também por 2 a 0 (21/15 e 21/19).

Com o resultado, a dupla entrou no grupo C. Nele, Agatha e Rebecca devem ecnerar as também brasileiras Carol Solberg e Bárbara Seixas.  A chave ainda tem Melissa/Brandie, do Canadá, e Stam/Schoon, da Holanda. Líderes do ranking mundial, Duda e Ana Patrícia estão no grupo A. 

Pedro e Guto avançam

Pedro Solberg e Guto tiveram um pouco mais de trabalho para garantir a vaga, principalmente na segunda rodada. Na primeira, bateram os franceses Canet e Rotat com 21/19 e 21/17. Depois, derrotaram Stankevicius e Knasas, da Lituânia, de virada. O triunfo teve parciais de 11/21, 21/14 e 15/13. Evandro/Arthur e André/George já estão na fase de grupos do Elite 16 de Paris.

Brasileiros Pedro Solberg e Guto em ação em território canadense (Divulgação/ Beach Volleyball World)
Pedro e Guto (Divulgação/ Beach Volleyball World)

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Por outro lado, as coisas não foram tão boas para Vitor Felipe e Renato. A dupla brasileira acabou superada ainda na primeira rodada do quali. Eles perderam dos austríacos Hörl e Horst com parciais de 21/14 e 21/16.  

Jornalista recifense formado na Faculdade Boa Viagem apaixonado por futebol e grandes histórias. Trabalhando no movimento olímpico e paralímpico desde 2022.

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