O ciclo olímpico para Tóquio 2020 começou diferente para Ágatha. Depois de conquistar a medalha de prata na Rio-2016, ao lado de Bárbara, a brasileira de 37 anos passou a jogar ao lado de Duda Lisboa, jovem promessa da modalidade, em 2017. Passados três anos, a dupla passou a ser protagonista no cenário mundial e a experiente atleta busca mostrar o caminho do pódio para a parceira.
Atualmente, Ágatha e Duda estão em terceiro lugar no Ranking Olímpico provisório da FIVB (Federação Internacional de Vôlei), mas já foram confirmadas pela CBV (Confederação Brasileira de Vôlei) como uma das duas duplas do país nos Jogos Olimpícos de Tóquio.
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Além disso, a dupla voltou rapidamente a forma após o retorno à ação neste ano, primeiro ao conquistar o título do King of Court em Utrecht, na Holanda, e depois ao garantir uma sequência de conquistas no Circuito Brasileiro de vôlei de praia.
Agora, o objetivo da dupla é manter o ritmo até os Jogos Olímpicos de Tóquio. Atual medalha de prata, Ágatha busca ensinar para Duda qual o caminho até o pódio olímpico.
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Os anos
Durante o ciclo para Tóquio, Ágatha e Duda conseguiram conquistas relevantes no âmbito mundial em todos os ano, com destaque para a prata no World Tour Finals em 2019. Os resultados obtidos por diversos lugares do mundo é a prova de que a união de experiência e juventude valeu a pena.
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“É como ter uma irmã mais nova”, disse Agatha durante a primeira temporada. “Ela tem um grande potencial como atleta e quando terminarmos esse ciclo ela será uma Duda diferente. A diferença de idade é legal – ela traz juventude e personalidade e eu venho com experiência. É uma mistura muito legal”, finalizou Ágatha.