Após contar com a ajuda da França, que venceu o Canadá, para terminar na primeira colocação do Grupo B, o Brasil vai disputar a segunda fase do Mundial de vôlei masculino no Grupo F ao lado de Bélgica, Eslovênia e Austrália. Como o regulamento prevê que os classificados levem para a segunda fase os pontos da primeira, a Seleção Brasileira já começará a nova etapa na liderança. A equipe dirigida por Renan Dal Zotto somou até agora 11 pontos (quatro vitórias e uma derrota), enquanto os belgas totalizaram 10 (três vitórias e duas derrotas), os eslovenos terminaram com nove (três vitórias e duas derrotas) e os australianos fizeram sete (duas vitórias e três derrotas).
Depois de dois dias de folga, o Brasil volta a jogar na sexta-feira. A estreia na segunda fase será contra a Austrália. No sábado, a equipe comandada por Renan Dal Zotto enfrenta a Eslovênia. O último duelo do Grupo F será contra a Bélgica no domingo.
Ao terminar em primeiro lugar do Grupo B, a Seleção Brasileira conseguiu fugir do confronto com todos os outros principais favoritos ao título do Mundial de vôlei masculino. O Grupo E terá a Itália, vice-campeã olímpica, a Rússia, campeã da Liga das Nações, e a surpreendente Holanda, que venceu Brasil e França na primeira fase. Completa a chave a Finlândia, que entra como azarão nesta fase.
No Grupo G, os Estados Unidos, terceiros colocados no ranking mundial, terão pela frente a Bulgária, dona da casa, o sempre perigoso Irã, e o Canadá, que começou avassalador nas três primeiras rodadas, mas terminou a primeira fase perdendo para França e Brasil, terminando o equilibrado Grupo B na quarta colocação.
A maior pedreira será o Grupo H, que terá a Polônia, última campeã mundial, a França, campeã da Liga Mundial de 2017 e vice da Liga das Nações em 2018, a sempre forte Sérvia e a Argentina, que só garantiu a classificação para a segunda fase na última rodada e vai correr por fora.
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