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Apesar da polêmica no feminino, clubes mantém ranking na Superliga masculina

Apesar da polêmica na Superliga feminina com reclamação das principais jogadoras do país e apoio do técnico da Seleção Brasileira, os representantes dos 10 clubes classificados para a edição masculina 2017/2018 da competição aprovaram a manutenção do ranking e definiu novas novas diretrizes para a utilização dele na próxima temporada.

Uma novidade no ranking para a próxima temporada é a soma de pontos possíveis por clube. O limite se mantém em 40 no máximo, mas cada equipe não pode somar menos de cinco pontos. A quantidade de até três atletas de sete pontos por clube também fica mantido. Outro detalhe que segue como nas edições anteriores é o total de atletas estrangeiros, que continua dois por time.

Os clubes presentes na votação foram Sada/Cruzeiro (MG), Vôlei Brasil Kirin (SP), SESI-SP, Funvic/Taubaté (SP), JF Vôlei (MG), Minas Tênis Clube (MG), Montes Claros (MG), Lebes/Gedore/Canoas (RS), Copel Telecom Maringá (PR) e Bento Vôlei Isabela (RS) (que votou por meio de procuração).

O ranking oficial foi implantado na temporada 92/93, com o objetivo de gerar equilíbrio entre os times participantes da competição, com limite na pontuação geral para a formação de seus elencos. Os jogadores podem valer de zero a sete pontos.

Fundador e diretor de conteúdo do Olimpíada Todo Dia

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