Melhor jogadora da final e de volta à Seleção Brasileira, que vai disputar a Copa Pan-Americana, Claudinha será a maestrina do time na temporada 2018/19.
Campeã, melhor jogadora da final da Superliga passada e convocada para a Seleção Brasileira que vai disputar a Copa Pan-Americana, Claudinha chega para ser a maestrina do Vôlei Osasco-Audax. A levantadora de 30 anos e 1,81 metro de altura é a escolhida do técnico Luizomar para comandar as ações de sua equipe em quadra na temporada 2018/19.
Ela é o terceiro reforço anunciado oficialmente pelo time de Osasco, que contratou a oposta Hooker, a central Walewska e renovou com as líberos Camila Brait e Kika, a levantadora Carol Albuquerque, a ponteira Mari Paraíba, a central Nati Martins e a oposta Lorenne.
Claudinha está empolgada com as boas perspectivas em sua nova equipe. Os motivos para escolher defender o Vôlei Osasco-Audax, Claudinha traz na ponta da língua. “Quando soube da possibilidade de jogar no tradicional clube osasquense, fiquei muito feliz. É um time de muito respeito no voleibol e marca sua história a cada temporada”, garante a levantadora, que chega com moral após a conquista da Superliga, com direito ao troféu VivaVôlei de melhor em quadra na partida decisiva. “Esse título foi muito importante para minha carreira. E é assim que chego em Osasco, querendo fazer história, sempre com muito trabalho”, completou.
Animada com o novo clube, Claudinha garante se sentir em casa desde sua chegada em Osasco. “Conheço quase todas as meninas, e já joguei com Mari, Camila, Nati, Carol, Lorene agora na seleção. Tenho certeza que faremos um grupo muito forte para encarar todos os desafios e alegrias juntas”. Sobre trabalhar com Luizomar, a expectativa também é positiva. “Será a primeira experiência diretamente com Luiz e sempre tive muito respeito pelo trabalho e pela pessoa dele. Tenho certeza que será uma relação de muita confiança e muito aprendizado”, acrescentou.
A levantadora já atuou no José Liberatti como rival. Agora, espera para sentir como é ter o apoio de uma das mais apaixonadas torcidas do vôlei mundial. “Os torcedores do Osasco são contagiantes. Para os adversários, o jogo é sempre mais difícil quando uma torcida como a de Osasco está presente, porque tenho certeza que são, sim, o sétimo jogador no ginásio. Darei meu melhor dentro de quadra para que possamos ir juntos em busca da vitória nos novos desafios da temporada 2018/19”, afirma.
O bom momento na carreira levou Claudinha de volta à Seleção Brasileira, que vai disputar a Copa Pan-Americana, de 6 e 15 de julho, na República Dominicana. “Estou muito feliz em vestir de novo a camisa do Brasil. É um grupo bem jovem e que está buscando seu lugar. A Copa Pan-Americana será um desafio muito importante para nós, e não será fácil, por isso estamos dando nosso melhor a cada dia. Além de ser um campeonato importante para esse momento, ainda garante a vaga para os Jogos Pan-Americanos”, explicou a levantadora que começou nas categorias de base do Corinthians e passou por BCN/Osasco, São Caetano, São José dos Campos, Usiminas Minas, Vôlei Amil, Sesi e Dentil/Praia Clube.