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Liga das Nações terá duas equipes a mais por naipe em 2025

Volleyball World acrescentou República Tcheca e Bélgica no feminino e China e Ucrânia no masculino. Jogos começam em junho, com finais previstas para o final de julho e o começo de agosto

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(Maurício Val/FV Imagens/CBV)

A Liga das Nações de vôlei terá quatro equipes a mais em 2025, sendo duas no feminino e duas no masculino. Desta forma, a competição passa a ter 36 seleções, 18 em cada naipe. O anúncio foi feito nesta terça-feira (10), pela Volleyball World, a confederação internacional da modalidade. O campeonato para as mulheres começa no dia 4 de junho e, para os homens, uma semana depois, no dia 11.

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As seleções incluídas no feminino são República Tcheca e Bélgica. Elas se juntam a Brasil, Japão, Canadá, Holanda, República Dominicana, Sérvia, Bulgária, Itália, Alemanha, Estados Unidos, Coreia do Sul, Turquia, Polônia, Tailândia, China e França. No masculino, entram China e Ucrânia para competir contra Itália, Canadá, França, Alemanha, Argentina, Bulgária, Eslovênia, Cuba, Estados Unidos, Irã, Polônia, Holanda, Japão, Turquia e Sérvia.

Rio de Janeiro

O Rio de Janeiro será uma das nove sedes da fase de classificação e receberá as partidas logo da primeira semana. As mulheres jogam entre os dias 4 e 8 de junho e os homens entre 11 e 15 do mesmo mês. Canadá e China são as outras duas sedes da primeira semana, nos dois naipes. Na segunda, a Liga das Nações de vôlei vai para Bulgária, Estados Unidos e Sérvia, no masculino, e Turquia, China e Sérvia no feminino. Por fim, a terceira e última semana será na Holanda, Estados Unidos e Japão para as mulheres e, para os homens, Polônia, Eslovênia e Japão.

Semana extra de descanso

Cada seleção jogará 12 partidas na fase de classificação em 2025. Sendo assim, a etapa terá 216 partidas disputadas ao longo das três semanas. Por fim, a Liga das Nações de vôlei incluiu uma nova semana de descanso entre 30 de junho e 6 de julho, logo após a segunda semana da competição masculina. A intenção é dar mais tempo de recuperação e preparação para os atletas, facilitando partidas de alta intensidade.

Jornalista com mais de 20 anos de profissão, mais da metade deles na área de esportes. Está no OTD desde 2019 e, por ele, já cobriu 'in loco' os Jogos Olímpicos e Paralímpicos de Tóquio, os Olímpicos de Paris, além dos Jogos Pan-Americanos de Lima e de Santiago

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