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Thaísa Daher se diz feliz após a despedida da seleção

Bicampeã olímpica e recém-medalhista de bronze em Paris-2024, onde se despediu da seleção, Thaísa Daher se diz feliz na nova fase da carreira

Thaísa Daher, seleção
Foto: Hedgard Moraes/MTC

Atual campeão da Superliga de vôlei feminino, o Gerdau Minas segue firme na atual edição em busca de mais um título na competição. Nesta quinta-feira (21), o time mineiro venceu o Pinheiros por 3 sets a 0 (25/16, 25/10 e 25/21) e assumiu a vice-lideração da temporada. Bicampeã olímpica e recém-medalhista de bronze em Paris-2024, onde se despediu da seleção brasileira, Thaísa Daher foi um dos destaques da partida e aproveitou para falar sobre a nova fase da carreira, dedicada apenas ao clube.

“A responsabilidade no clube sempre foi a mesma, independente da seleção. Quando estou no clube eu fico focada totalmente no clube. O foco é 100% no presente, que é o que eu posso controlar. Estou muito feliz com essa nova fase aqui no Minas”, comentou Thaísa ao Olimpíada Todo Dia.

Aos 37 anos de idade, a central se despediu da seleção brasileira de vôlei feminino após os Jogos Olímpicos de Paris-2024. Pelo Brasil, Thaísa Daher conquistou o ouro olímpico em Pequim-2008 e Londres-2012, além cinco títulos de Grand Prix, duas medalhas em Mundiais (prata em 2010, bronze em 2014), e um ouro e uma prata em Jogos Pan-Americanos.

Trajetória de sucesso na seleção

Revelada pelo Minas Tênis Clube, a central teve passagens de sucesso em outros clubes brasileiros como Osasco e Rexona. No exterior, Thaísa jogou no Eczacibisi, da Turquia, mas sofreu com problemas físicos. Na volta para o Brasil, em 2020, Daher retornou ao Minas e, ná época, anunciou que não jogaria mais pela seleção.

Porém, a central histórica do Brasil ainda teria um “Last Dance” pela seleção. Com a lesão de Carol Gattaz em 2023, o técnico Zé Roberto precisava de uma jogadora de meio-de-rede experiente para o Mundial e os Jogos Olímpicos. Thaísa, então, retornou para a seleção e aos poucos reconquistou o seu lugar no time titular no Brasil.

Em Paris-2024 o tricampeonato olímpico não veio, mas a medlaha de bronze encerrou a trajetória vitoriosa na seleção. Thaísa ainda foi a quarta melhor bloqueadora do torneio olímpico.

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Paulista de 25 anos. Graduando em jornalismo pela Universidade Federal de Minas Gerais. Apaixonado por esportes.

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