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Duda Rudgeri fala sobre carreira no vôlei e inspiração em Macris

Em entrevista ao OTD após vitória no JUBs, a levantadora da UNIP-SP contou sua trajetória no esporte e da inspiração dentro de casa com a mãe treinadora de vôlei

Duda Rudgeri, levantadora da UNIP-SP no JUBs (Reprodução/Instagram/@duda_rudgeri)
Duda Rudgeri, levantadora da UNIP-SP no JUBs (Reprodução/Instagram/@duda_rudgeri)

Na segunda rodada do vôlei feminino dos Jogos Universitários Brasileiros (JUBs), em Brasília, a UNIP-SP venceu a Uniniltonlins-AM pelo placar de 3 a 2 (25/19, 25/20, 25/27, 15/25 e 16/14), conquistando sua primeira vitória na competição. Em entrevista ao OTD após o jogo, a levantadora Duda Rudgeri falou sobre seu início no esporte e revelou se inspirar em Macris, jogadora da seleção brasileira.

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“Comecei a jogar vôlei aos oito anos de idade, minha mãe é técnica de voleibol e minha família inteira sempre foi do esporte. Então, desde os oito anos eu jogo. Sou de Goiânia-GO, então comecei nos clubes de lá, joguei no Praia Clube três anos seguidos, aí fui para Santos, joguei São Caetano, São José dos Campos e joguei em Natal na última temporada”, contou Duda.

Atualmente moradora de Uberlândia, ela falou sobre qual jogadora mais te inspira na posição. “Acho que tem várias levantadoras boas, principalmente as mais velhas. Me inspiro muito na Macris. Ela está jogando no Praia Clube, então sempre que posso vou lá assistir para pegar algumas dicas, porque, nossa, estou precisando (risos)”, completou.

Primeira vitória de uma equipe nova

Na primeira rodada do JUBs, a UNIP-SP foi derrotada pela UNAMA-PA por 3 a 1 (parciais de 25/22, 25/16, 22/25 e 30/28). Já no segundo jogo, o time paulista bateu as amazonenses da Uniniltonlins por 3 a 2, em partida que a equipe abriu 2 a 0, sofreu o empate e sacramentou sua vitória no tie-break. Duda Rudgeri analisou o desempenho da UNIP no confronto.

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“Somos um time novo, a gente não se conhece, a maioria do time não joga mais. Mas como sempre, a gente veio para brigar lá em cima, né? Começamos super bem, só que no terceiro set vacilamos no momento que não pode vacilar. O time delas é muito consistente, tinha uma ponteira muito boa, que vinha forte o tempo inteiro. Fomos com tudo para o tie-break e eu acho que isso que importa, conseguir voltar para o jogo é o mais importante nesse campeonato”, analisou.

Jornalista capixaba formado na PUC-SP e amante dos esportes olímpicos e paralímpicos.

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