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Superliga terá sistema de Desafio em todos os jogos

Além de garantir a tecnologia de auxílio em lances duvidosos, a CBV disse que também assumirá os custos de operação

Câmera de Desafio em partida de vôlei
Foto: Léo Fontes/O Tempo

A Confederação Brasileira de Voleibol (CBV) anunciou que a temporada de 2024/2025 das Superligas Masculina e Feminina de vôlei irão contar com o sistema de desafio em todos os jogos. A Confederação está nos tramites finais para adquirir novos equipamentos para chegar a um total de 18 kits. Além de garantir a tecnologia que auxilia o árbitro em lances duvidosos para todos as partidas, a entidade disse que também assumirá os custos de operação do sistema, que antes era de responsabilidade dos clubes.

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“O Sistema de Desafio traz ainda mais segurança e equidade para as partidas, e a CBV fará um investimento de cerca de 3 milhões para viabilizar a tecnologia em todas as partidas desta temporada. Era um compromisso com os participantes e com os torcedores. Ao assumir também os custos de operação”, afirmou Radamés Latari, presidente da CBV.

Para ter o sistema de desafio em todos os jogos, a CBV está finalizando o processo de aquisição de seis equipamentos novos para esta temporada. Dessa forma, a entidade vai chegar a soma total de 18 em sua posse. Além dos quase 3 milhões de investimento, a confederação arcará com cerca de 1 milhão em custos de operação e logística. Antes, os clubes da Superliga arcavam com o custo, o que ocasionava alguns jogos sem o sistema.

“Era um desejo da CBV, dos clubes e dos torcedores. No início de outubro, a CBV capacitou mais 14 profissionais de operação do sistema no Centro de Desenvolvimento do Voleibol Enel, em Saquarema (RJ). O objetivo é evoluir sempre, tornando a maior competição de vôlei do país mais moderna e equilibrada”, disse Jorge Bichara, diretor técnico.

*Com informações da Confederação Brasileira de Voleibol (CBV)

Jornalista recifense formado na Faculdade Boa Viagem apaixonado por futebol e grandes histórias. Trabalhando no movimento olímpico e paralímpico desde 2022.

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