Desfalque do Brasil na partida de estreia da VNL diante do Canadá, a central Thaisa completa 37 anos nesta quarta-feira. Como em outras inúmeras vezes ela comemorará a data junto às companheiras de seleção brasileira de vôlei, que disputa a Liga das Nações 2024. Se tiver bolo de aniversário, que seja sem açúcar, pois ela já não consome há mais de dois anos. Se for para escolher um presente, que ele venha com um pouco de atraso, não importa, mas que seja a medalha de ouro nos Jogos Olímpicos de Paris.
“Sinceramente me assusta quando penso, porque não me sinto com 37 anos. Me sinto bem, forte fisicamente, leve e em paz mentalmente”, afirma Thaisa.
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Ter a chance de vestir a camisa da seleção brasileira em uma quarta Olimpíada é motivo de comemoração a mais neste aniversário. Além disso, vários motivos fazem com que dessa vez seja diferente das anteriores.
“Marca uma jornada de retorno às quadras. Lesões graves, desacreditada. O que quase parecia impossível que era não apenas voltar, mas voltar em alto nível, fortalecida, com grandes mudanças internas. Tanta coisa aconteceu nesse meio tempo de me afastar da seleção e de retornar. Não tem preço estar de volta. É muita honra e gratidão antes de qualquer coisa”.
Quando olha para trás, para o início no Tijuca Tênis Clube (RJ), Thaisa jamais imaginou que pudesse chegar tão longe no cenário do vôlei mundial. “Não imaginava mesmo. Cheguei sem nunca ter assistido um jogo de vôlei e não fazia ideia do esporte. Mas decidi que queria isso para a minha vida e me dediquei 100%”, completou Thaisa.