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Brasil encerra Sul-Americano Sub-17 com vice-campeonato

Comandada pela estreante Fofão, a seleção feminina sub-17 terminou o Sul-Americano com a prata após perder tie-break da Argentina

Seleção Brasileira no Campeonato Sul-Americano Sub-17 de vôlei feminino
Foto: Percy David Calderon Garay

O Brasil encerrou sua participação no Campeonato Sul-Americano Sub-17 de vôlei feminino. Na primeira edição do torneio, o time comandado pela estreante Fofão terminou com a medalha de prata. Na final contra a Argentina disputada neste domingo (1º), as brasileiras acabaram superadas no tie-break após o grande jogo. Parciais de 25/21, 18/25, 25/19, 17/25 e 19/17. 

As brasileiras pareciam muito ansiosas no primeiro set. Tamanha “afobação” foi bem aproveitada pela as argentinas, que apostaram em defender bem e esperar os erros do outro lado. Dessa forma, abriram 1-0. No segundo set, talvez o Brasil tenha feito sua melhor performance na partida. O time esteve boa parte do tempo confiante e chegou a abrir mais de 10 pontos de diferença. Contudo, ficou instável na reta final antes de empatar.  

Os erros e a instabilidade na recepção retornaram no terceiro set. Apesar disso, o Brasil começou na frente do placar, mas acabou tomando uma virada e viu a Argentina vencer mais uma parcial. O jogo chegou ao tie-break graças às várias mudanças promovidas por Fofão. A principal delas ocorreu entre as levantadoras. No último set, as meninas abriram 6/2, mas as Hermanas reagiram e a disputa ficou ponto a ponto. Depois de muita emoção e match-points salvos para ambos os lados, as argentinas levaram o ouro com 19/17.

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Como resultado, a Argentina se tornou a primeira seleção campeã do Campeonato Sul-Americano Sub-17 de vôlei feminino. Apesar da medalha de prata, o jovem time Fofão mostrou alguns talentos para ficar de olho. Entre eles estão as pontas Valentina, Eduarda Zeni, Laura, Maria Luiza e outras. Além disso, é importante lembrar que o Brasil já carimbou o passaporte para o Mundial da categoria. 

Jornalista recifense formado na Faculdade Boa Viagem apaixonado por futebol e grandes histórias. Trabalhando no movimento olímpico e paralímpico desde 2022.

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