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Brasil despacha Chile e assume liderança do Sul-Americano

O time do Brasil não tomou conhecimento do Chile e fechou rapidamente com o segundo jogo do Sul-Americano para assumir a liderança no torneio

Na imagem, comemoração do time do Brasil contra o Chile.
Comemoração do time do Brasil contra o Chile. Foto: Mauricio Val/ FVImagem/ CBV

O Brasil entrou em quadra neste domingo (27) para a segunda rodada do Campeonato Sul-Americano de vôlei masculino 2023. Diante do Chile, o time comandado por Renan Dal Zotto não se poupou dentro do duelo e confirmou mais uma vitória tranquila na competição. As parciais terminaram em 25/17, 25/18 e 25/19.

+Tabela do Campeonato Sul-Americano de vôlei masculino 2023

Para o duelo contra os Chilenos, a Seleção Brasileira entrou com a formação inicial contendo: Bruninho, Otávio, Lucarelli, Leal, Felipe Roque e Thales. Ao longo do duelo, os demais jogadores entraram do banco e pontuaram na partida.

O resultado deixou o Brasil na liderança do Sul-Americano. O time de Renan Dal Zotto tem seis pontos. Enquanto isso, a Argentina ocupa a segunda posição com três. Contudo, é importante destacar que os Hermanos folgaram nesta rodada e, por isso, possuem um jogo a menos. 

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O jogo

Diferentemente da partida de estreia, o Brasil entrou colocando um ritmo forte desde o início contra o Chile. Mais uma vez com o saque bem ajustado, a Seleção Brasileira desestabilizou a recepção dos adversários. A equipe oponente até tentou escapar dos bloqueios, mas a maioria dos ataques saíram para fora. Assim, os brasileiros lideraram o placar por sete pontos até fechar em 25 a 17.

A partida teve a mesma tônica nas duas últimas parciais. No segundo set, Honorato entrou no lugar de Lucarelli e Lucão jogou ao lado de Otávio. A pegada continuou a mesma o set acabou em 25/18. Na última parcial, mas rotações na equipe foram feitas. Apesar de alguns momentos de estabilidade, o Brasil fechou o jogo com 25/19.

Jornalista recifense formado na Faculdade Boa Viagem apaixonado por futebol e grandes histórias. Trabalhando no movimento olímpico e paralímpico desde 2022.

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