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Soberanas: Brasil vence Peru e leva o Sul-Americano pela 23ª vez

O Brasil não tomou conhecimento das adversárias e ainda contou com uma combinação de resultados para vencer o torneio faltando uma rodada

Jogadoras do Brasil se reúnem e comemoram título do Sul-Americano de vôlei feminino
Foto: Mauricio Val/FVImagem/CBV

A Seleção Brasileira Feminina continua colocando um ritmo forte no Campeonato Sul-Americano de vôlei feminino. Nesta terça-feira (22), pela terceira rodada da competição, as comandadas de José Roberto Guimarães despacharam o Peru por 3 sets a 0 (25/14, 25/18 e 25/9). O resultado deu o 23º título do país no torneio antecipadamente, é a 15ª conquista seguida.

+Tabela do Campeonato Sul-Americano de vôlei feminino 2023

Mais uma vez, o time brasileiro repetiu a escalação inicial. Com exceção da estreia em que Diana jogou, a formação teve Thaísa, Carol, Julia Bergmann, Gabi, Roberta, Kisy e Nyeme. Dessa forma, o técnico José Roberto Guimarães continua mandando sinais da equipe que deve começar no Pré-Olímpico.

No jogo anterior ao do Brasil nesta terça-feira, a Colômbia sucumbiu diante da Argentina por 3 sets a 0. A derrota colombiana favoreceu a equipe brasileira. Isto porque as duas se enfrentam na última rodada. Mesmo se perder por 3 a 0 na quarta-feira (22), a Seleção termina na liderança pelo critério de sets perdidos.

O jogo

As peruanas iniciaram o set arriscando no saque para forçar as brasileiras a receberem a bola de toque. A estratégia funcionou no começo, mas logo o Brasil se adaptou no jogo. Com a recepção ajustada, o time brasileiro atropelou as rivais nos side-outs. Além disso, vale destacar a passagem de Roberta no serviço, que deu à equipe uma longa sequência de pontos e o set fechou em 25/14.

O segundo set começou com a entrada de Tainara na saída de rede no lugar de Kisy. O time brasileiro deu um susto no início ao errar bastante e o Peru abrir 4 a 1. Além disso, as peruanas escaparam bem dos bloqueios para equilibrar mais a parcial. Contudo, a Seleção engatou mais uma boa sequência com Roberta no saque e assumiu a liderança no placar. Com mais uma passagem de Carol no serviço, o 2 a 0 veio com 25/18.

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O último set foi protocolar. Jogadoras do banco entraram na partida para ganhar ritmo. O Brasil pouco sentiu as mudanças. O sistema bloqueio defesa continuou afinado e a conquista do título foi decretada com 25/9.

Jornalista recifense formado na Faculdade Boa Viagem apaixonado por futebol e grandes histórias. Trabalhando no movimento olímpico e paralímpico desde 2022.

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