Em chamas! Assim estava o Ginásio do Geraldão na estreia da Seleção Feminina no Campeonato Sul-Americano de vôlei feminino. Aliás, a torcida do Recife recebeu as jogadoras brasileiras de braços abertos, esgotou os ingressos de todos os jogos e tem tudo para se tornar a grande protagonista desta campanha.
+Tabela do Campeonato Sul-Americano de vôlei feminino 2023
“A gente tem que enaltecer o público. Incrível! Casa cheia, energia boa. Fiquei impressionado quando vi”, disse Zé Roberto Guimarães. Anteriormente, ele já havia elogiado a escolha da cidade para sediar o torneio. “Foi importante ter trazido o Sul-Americano para o Recife. Pernambuco é um estado que respira vôlei. Tem muita história”.
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Pernambuco sempre produziu grandes nomes para o cenário nacional do vôlei. Paulo Coco, atualmente técnico do Praia Clube e auxiliar da Seleção desde 2003, é cria do estado. Além disso, vale lembrar que veio de Dani Lins os levantamentos para o Brasil salvar os match-points na vitória histórica contra a Rússia nas quartas das Olimpíadas de 2012.
Sétimo jogador
O apoio veio desde antes da bola subir. No Hino Nacional, o sistema de som do Geraldão foi desligado e o restante da letra foi cantada no gogó. “A gente sabia que estaria cheio, mas não sabia que iria estar tão unido assim. Estava acima das nossas expectativas, está com um ambiente maravilhoso”, confessou a levantadora Roberta. “Jogar no Brasil é sempre muito bom. Por conta da torcida. A torcida é muito calorosa, vibrante e aqui no Recife está de parabéns”, elogiou a central Diana.
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“Estamos muito felizes que a torcida do Recife compareceu, lotou o Ginásio, está fazendo muito barulho e está fazendo uma linda festa para nós. Realmente tem sido um diferencial, um sétimo jogador dentro de quadra”, disse a ponteira e capitã da Seleção Feminina, Gabi Guimarães.