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Com muralha na rede, Brasil bate Bulgária e é 7º no Mundial Sub-19

Marcando 18 pontos de bloqueio, as brasileiras devolveram surra na Bulgária e encerraram campanha no Mundial Sub-19 feminino

Jogadoras do Brasil vibram em partida contra a Bulgária pelo Mundial Sub-19 de vôlei feminino
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O Brasil encerrou sua campanha no Campeonato Mundial Sub-19 de vôlei feminino nesta sexta-feira (11). Na disputa pelo sétimo lugar da competição, a equipe brasileira reencontrou a Bulgária, adversária na primeira fase. Diferentemente do confronto anterior, o time verde-amarelo não poupou as rivais. Com uma atuação inspirada nos bloqueios, se despediu de Osijek, na Croácia, vencendo por 3 sets a 1 (25/23, 25/16, 25/27 e 25/19).

+Tabela do Mundial Sub-19 de vôlei feminino

A equipe brasileira foi dominante durante boa parte do duelo, com exceção do primeiro e terceiro sets. Nessas parciais, as búlgaras conseguiram equilibrar o jogo e disputaram ponto a ponto. Contudo, o Brasil conseguiu um excelente ritmo nos bloqueios anotando 18 pontos neste fundamento, enquanto as rivais marcaram apenas metade disso. Dessa forma, tentando fugir da muralha verde-amarela, as europeias cederam 29 pontos em erros. 

Os destaques da muralha brasileira ficaram com Rebeca Viana e Juliana Palhano, que derrubaram cinco bolas cada neste fundamento. Além disso, Luana Kuskowski e Maria Luiza Mundo também marcaram quatro e três pontos no bloqueio, respectivamente. A principal pontuadora foi Larissa Brandão. A oposta não bloqueou, mas conseguiu 18 pontos ao longo do jogo.

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Campanha no Mundial

A Seleção Brasileira começou o Campeonato Mundial Sub-19 de vôlei feminino na Croácia terminando em terceiro lugar no grupo C. A chave tinha Tailândia, Peru, Canadá, Bulgária e Itália. Em seguida, pelas oitavas de final, despachou a Argentina no clássico Sul-Americano, mas acabou superada no tie-break das quartas contra os Estados Unidos. Na disputa pelo quinto lugar na fase de reclassificação, acabou superada para as donas da casa.

Jornalista recifense formado na Faculdade Boa Viagem apaixonado por futebol e grandes histórias. Trabalhando no movimento olímpico e paralímpico desde 2022.

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