Na madrugada desde sábado (24) foi aprovado o novo calendário mundial de vôlei. O Conselho de Administração da Federação Internacional de Voleibol (FIBV) definiu os campeonatos e compromissos das seleções até 2028 e houveram algumas mudanças. Entre as que mais chamaram a atenção foi a alteração da frequência dos campeonatos mundiais. Anteriormente, eles ocorriam a cada quatro anos, mas agora terão uma distância menor (2 anos), alinhando-o com o ano pré-olímpico.
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Além disso, uma outra mudança no Campeonato Mundial de Voleibol da FIVB é expansão das seleções participantes, agora incluindo 32 equipes por gênero. No formato revisado os 32 times terão divisão de oito grupos para o classificatório. As duas melhores equipes de cada grupo avançarão para a fase de mata-mata.
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O processo de classificação para o mundial também sofreu alterações. Agora as vagas estão disponíveis de diferentes formas. São elas: uma vaga irá obrigatoriamente para o anfitrião, enquanto outras as outras irão para as três melhores equipes de cada Campeonato Continental. Por fim, as equipes restantes terão que conquistar suas vagas pelo Ranking Mundial da FIVB.
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Esses ajustes fazem parte dos esforços contínuos da FIVB para simplificar o calendário internacional de vôlei. O argumento da federação é melhorar a experiência geral do torcedor além de priorizando a saúde e o bem-estar dos atletas.
Na última edição em 2022, a seleção feminina chegou à final mas perdeu para a Sérvia, que se consagrou campeã após fazer 3 sets a 0. As brasileiras ficaram com a prata. Para a seleção masculina a última edição também foi proveitosa. O time disputou a medalha de bronze contra a Eslovênia e ganhou por 3 a 1.