Uma mistura de sentimentos: esse foi o enredo de mais uma final de Superliga. Emoções, disputa e acima de tudo, muita história. No duelo entre Itambé Minas e Sada Cruzeiro que teve mais uma vez vitória celeste, conquistando o heptacampeonato. O clima do moderno ginásio do Farma Conde foi de homenagens. Se despedem William Arjona e Leandro Vissotto, atletas com muitas conquistas e um legado imenso deixado no vôlei brasileiro. O clima era aparentemente amistoso em uma final marcada pela rivalidade.
- Bia Haddad perde e é eliminada do Australian Open no simples
- Promessas do tênis brasileiro estreiam no Australian Open Juvenil.
- Kauê pega 3 pênaltis e salva o Corinthians na Copinha
- Luana Silva faz história com título do Mundial Júnior de Surfe
- Luisa Stefani, ao lado de americana, é derrotada no AusOpen
+ SIGA O OTD NO YOUTUBE, TWITTER, INSTAGRAM, TIK TOK E FACEBOOK
Após a partida, Leandro Vissotto não conteve as lágrimas, ovacionado não apenas por minastenistas, o oposto de 2m12 chorou como uma criança.
Recordar é viver!
Em 2010, Leandro Vissotto se sagrava tricampeão mundial com a seleção. Na ocasião ainda desconhecido do grande público. O atleta com rodagem no vôlei europeu e asiático se mostrava a que veio. O título consagrou aquela geração, sendo um dos grandes destaques.
“Com certeza, o tricampeonato mundial. Foi um momento incrível, inesquecível. Eu estava chegando na seleção, especialmente com aquela geração maravilhosa. Com certeza foi inesquecível “
A vida fora das quadras
Leandro Vissotto aproveitou para falar que não pretender abandonar o voleibol completamente que continuará nos bastidores. “Sou formado em Administração. Pretendo entregar para o voleibol tudo o que ele me deu. Foi muita coisa. Espero poder contribuir de alguma forma”, finaliza.
