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Vôlei

Maringá treina forte para encarar o Sesc-RJ no Chico Neto

Maringá X Sesc-RJ - Superliga masculina de vôlei
André Renato/Resenha Comunicação

Após 2 semanas de preparação, Maringá joga neste sábado (3), contra o Sesc-RJ, pela quarta rodada do returno da Superliga masculina de vôlei.

O Maringá Vôlei aproveita a pausa de duas semanas sem partidas, de acordo com o calendário da Superliga masculina de vôlei 2017/18, para intensificar os treinamentos. O time vai enfrentar no próximo no sábado (3), às 19h, o Sesc-RJ, no Ginásio Chico Neto. A partida terá transmissão pela página no Facebook da Confederação Brasileira de Voleibol (CBV).

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O Sesc-RJ é o segundo colocado na classificação, com 36 pontos, um a menos que o Cruzeiro. A partida é válida pela quarta rodada do returno da competição. O time, que também participou da Copa Brasil juntamente com os 4 primeiros colocados na Superliga, perdeu para o Sada Cruzeiro no último dia 25 de janeiro. “Sabemos que é um jogo tão difícil quanto os anteriores, mas a gente vem tralhando muito forte para evoluir”, disse o técnico Alessandro Fadul.

Segundo Fadul, a equipe conta com o retorno do ponteiro Bruno Godoy e do líbero Gian Felipe, que não atuaram na partida contra o Sada Cruzeiro, no ginásio do Riacho, em Contagem (MG), no dia 20 de janeiro. Eles estão recuperados de uma cirurgia dentária.

O treinador aponta que os treinamentos têm dado mais ênfase aos contra-ataques por se tratar de fundamento no qual o time tem precisado melhorar. “São situações de bolas estouradas e passes errados. Mas não nos esquecemos dos outros fundamentos. No saque, conseguimos evoluir. No jogo contra o Taubaté tivemos um número pequeno de erros e diante do Sada Cruzeiro uma eficiência maior, com 10 pontos na partida”, comentou.

Fadul disse também que a equipe tem entrado mais concentrada e focada em quadra, mesmo enfrentando a pressão por vitórias na competição. “O time está consciente da missão que tem nas mãos, a de conquistar pontos. No dia a dia, na forma de conduzir, a equipe tem jogado mais solta, com os jogadores mais entrosados. Estou acostumado a trabalhar com jogadores mais novos e os experientes, então isso facilita o trabalho com todos. A gente vai evoluindo e isso traz mais confiança ao grupo. Temos que estar contentes com a evolução, mas nunca satisfeitos porque ainda falta”, afirmou.

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