Na história da Superliga feminina 1XBET, as equipes de Rio de Janeiro e Osasco decidiram 11 vezes a competição, com oito vitórias cariocas e três paulistas. Finais inesquecíveis, que ajudaram a construir uma das rivalidades mais emblemáticas do vôlei nacional. Nesta sexta-feira (28), às 21h30, mais um capítulo dessa história marca a rodada de abertura da temporada 2022/2023 da competição. Sesc RJ Flamengo e Osasco São Cristóvão Saúde se enfrentam no ginásio do Tijuca Tênis Clube, no Rio de Janeiro.
Para duas jogadoras, o confronto terá um tempero especial. A ponteira Michelle Pavão e a líbero Natinha trocaram de lado para esta temporada. Michelle saiu de Osasco para o Rio, enquanto Natinha fez o caminho inverso. “Será um desafio estrear em um jogo tão importante. Nem preciso falar muito sobre Sesc RJ Flamengo e Osasco, são dois gigantes do vôlei brasileiro. É um jogo que mexe com o coração da torcida. Ainda estamos pegando ritmo de jogo, descobrindo os melhores caminhos. Tenho um carinho grande por tudo o que vivi em Osasco, mas agora quero escrever uma história vitoriosa no Sesc. Quero ajudar o time a conquistar títulos”, diz Michelle.
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“Estou muito feliz em fazer parte da equipe de Osasco, uma equipe que, quando mais nova, eu sempre admirei e sonhava jogar quando adulta. Será uma temporada com experiências novas e muitos desafios, mas é disso que eu gosto. A nossa estreia será contra uma grande equipe. Esta semana foi de muito trabalho para este jogo e estamos muito confiantes. Trata-se de um duelo que exige poucos erros, um jogo bom de jogar”, comentou Natinha.
Ainda na sexta-feira, Fluminense (RJ) e Barueri Volleyball Club (SP) abrem a competição, às 19h, no ginásio Hebraica, também no Rio de Janeiro.
Temporada com novidades
A nova temporada da Superliga 1XBET está cheia de novidades. Fantasy game oficial da competição, o Cravada dá aos fãs a chance de viver seu momento treinador, em um jogo dinâmico. Para participar, basta fazer um cadastro gratuito e personalizar nome, escudo e uniforme do time. Cada pessoa pote participar de até cinco ligas de “tiro curto” – a duração é de uma rodada e não há acúmulo de pontos.
Na plataforma de e-commerce desenvolvida pela parceria da Confederação Brasileira de Voleibol (CBV) com a Wev, que será lançada em breve, os torcedores poderão adquirir itens exclusivos dos clubes e com a marca da Superliga como bonés, camisetas e agasalhos.
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No campo esportivo, a CBV estabeleceu uma punição rígida para casos de atos discriminatórios de qualquer natureza (raça, gênero, orientação sexual, religião etc). Pela primeira vez na história da competição, o clube que não identificar os infratores e adotar as medidas cabíveis, será penalizado com a perda de um ponto. A medida vale para ações cometidas por atletas, dirigentes, treinadores, integrantes de comissões técnicas e torcedores. Os casos serão enviados ao STJD para referendar a punição.
“A Superliga deste ano tem muitas novidades e vai aproximar ainda mais fãs, jogadores e clubes. Para realizar uma competição como esta, com seus mais de 300 jogos, é preciso muito planejamento e dedicação. Por isso, agradeço à equipe da CBV e a nossos parceiros, como o CBC (Comitê Brasileiro de Clubes), que dá suporte logístico fundamental para que a disputa aconteça. Com organização e trabalho, reunimos todos os ingredientes para uma grande temporada, cheia de emoção, interação e voleibol de alto nível”, comentou o vice-presidente da Confederação Brasileira de Voleibol (CBV), Radamés Lattari.