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Vôlei

Zé Roberto fala sobre ranking de força da Seleção de vôlei

Entrevistado do Bola da Vez desta semana, o técnico Zé Roberto Guimarães analisa o cenário atual do vôlei mundial “Estamos em 4º ou 5º lugar”

Zé Roberto Guimarães seleção feminina de vôlei
(Foto: Wander Roberto/Inovafoto/CBV)

O convidado do Bola da Vez inédito desta semana é José Roberto Guimarães. O treinador que está no comando da Seleção Brasileira de Vôlei feminino há quase 20 anos participou da atração e deu um panorama da situação da equipe, além de comparar o Brasil com as concorrentes e outras equipes que estão em ascensão. O programa apresentado por André Plihal, com participações de Angela Moraes e André Heller, será destaque exclusivo do canal ESPN e da plataforma Star+ neste sábado (10), às 19h.

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Considerado como um dos maiores treinadores da história do vôlei mundial, José Roberto Guimarães liderou o vôlei brasileiro a três medalhas de ouro Olímpicas comandando equipes masculinas e femininas. Como técnico, Zé Roberto tem um extenso currículo de conquistas que inclui 9 Grand Prix, 10 campeonatos sul-americanos e múltiplas campanhas de destaque em torneios mundiais.

Cenário Internacional

No Bola da Vez, Zé Roberto fez uma análise geral do cenário do vôlei feminino e falou sobre as equipes que estão em ascensão. “Eu acho que, dentre as seleções mais fortes do mundo, o Brasil está ali em quarto, quinto lugar. Mas hoje existe uma gama de equipes meio que no mesmo patamar, e em crescimento. A República Dominicana, por exemplo, tá evoluindo. Três jogadoras atuam aqui no Brasil, e o Marquinhos, treinador, conhece todas as jogadoras da seleção. A Colômbia também”, afirmou o treinador.

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Zé também revelou uma etapa que estabeleceu quando está na preparação para os Jogos Olímpicos: “Todas essas equipes que conhecem bem a nossa seleção nos dão mais dificuldade. Por isso, eu sempre escolhi sair do Brasil em momentos que antecedem as Olimpíadas, justamente para poder estudar os adversários. Os Estados Unidos também estão em destaque. Elas jogam com outra velocidade, outra dinâmica. O tempo é muito curto e temos que trabalhar muito. Isso, antes, passando pela Super Liga também”.

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