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Brasil vira sobre Cuba e estreia com vitória no Mundial

Jogando mal nos dois primeiros sets, Brasil reage e vira sobre Cuba na estreia do Mundial

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FIVB

Brasil e Cuba se enfrentaram na manhã desta sexta-feira (26) na estreia do Mundial de vôlei masculino. A seleção comandada Renan Dal Zotto, começou a partida jogando mal e perdeu os dois primeiros sets, mas conseguiu reagir e virar o jogo para conquistar a primeira vitória.

“Começamos bem no primeiro set, deixamos eles encostarem, e a parcial foi definida com a pontuação lá em cima. Não podemos baixar a guarda contra equipes como a de Cuba, que tem o saque muito forte. Mas nosso time foi se reinventando dentro de quadra,  assimilando o jogo adversário. Foi meu primeiro jogo oficial após meu retorno para a seleção. Estamos caminhando, ainda tem muita coisa para acontecer”, afirmou Wallace, maior pontuador do jogo com 23 acertos.

“Foi um jogo difícil como esperávamos. Tivemos dificuldades no primeiro e no segundo sets. Mas conseguimos retomar a concentração nos sets seguintes e nos recuperamos para conquistar a vitória. Vamos ter mais motivação e mais confiança para os demais jogos”, afirmou Leal, responsável por 22 pontos contra Cuba.

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O JOGO

O primeiro set pareceu tranquilo para o Brasil, que chegou a estar vencendo por cinco pontos de diferença. Contudo, os cubanos reagiram forçando o saque e viraram, fechando com um 33 a 31. No segundo set, a seleção e Cuba começou muito melhor e atropelou os brasileiros que erraram bastante no saque e nas recepções, abrindo dois sets de vantagem com 25 a 21.

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No terceiro set começou a reação brasileira. O ponto de vira foi a entrada do levantador Cachopa. Sacando melhor e, ao mesmo tempo, aproveitando a queda no rendimento da saque cubano, o Brasil dominou a partida e diminui a vantagem com um 21 a 16. O quarto, foi basicamente uma reprise do anterior com os brasileiros muito mais confiantes e vibrantes, 21 a 17. No tie break, a partida voltou a ficar equilibrada, mas a seleção aproveitou o bom momento e fechou o jogo com 18 a 16.

Jornalista recifense formado na Faculdade Boa Viagem apaixonado por futebol e grandes histórias. Trabalhando no movimento olímpico e paralímpico desde 2022.

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