A central Lara começou o ano conquistando o primeiro título na Superliga feminina de vôlei, com a camisa do Itambé/Minas, e termina como uma das melhores bloqueadoras da atual edição da competição defendendo as cores do Fluminense. Aos 32 anos, ela voltou a jogar pelo tricolor carioca após duas temporadas e com o papel de líder do jovem time.
“Foi um ano de muitos aprendizados. Fui campeã da Superliga com um clube que me ensinou muito, me fez amadurecer em vários aspectos profissionais. Voltei para o Fluminense, com o qual me identifico, jogando de titular, tendo mais responsabilidade”, disse Lara. “Espero que 2022 seja de muito trabalho, que eu conquiste minhas metas e objetivos juntos com as minhas companheiras de time. Que a gente surpreenda e alcance coisas incríveis”, afirmou a central.
+ SIGA O OTD NO YOUTUBE, TWITTER, INSTAGRAM, TIK TOK E FACEBOOK
Bloque Tricolor
O jovem time do Fluminense começou surpreendendo na Superliga 21/22 de vôlei. Neste primeiro turno do campeonato, conseguiu arrancar pontos valiosos de Osasco e Itambé, para os quais perdeu por 3 sets a 2, e ainda superou Bauru pelo mesmo placar, na partida de encerramento deste ano. “Estou muito orgulhosa de todas nós. Um time muito guerreiro, que luta até o fim, que quer vencer, quer surpreender. Um time que depende de todas juntas para vencer e um grupo que se dá bem, que torce pela outra”, afirmou. Ao lado de Lays, Lara forma no Fluminense a melhor dupla de bloqueadoras desta Superliga. Juntas somam 76 pontos em 11 jogos – oito a mais que Mayany e Adenízia, do Bauru.