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Tóquio 2020

Treinando o Quênia, desejo de Luizomar de Moura é deixar legado pós-Tóquio 2020

Técnico aceitou o convite para comandar a equipe africana, em projeto que visa o desenvolvimento do vôlei em países com menos tradição

Luizomar de Moura está com a Seleção de Quênia nos Jogos de Tóquio

Desde maio deste ano, Luizomar de Moura, comandante do Osasco, e os seus auxiliares fazem parte da comissão técnica da Seleção feminina de Quênia, que também está em Tóquio para a disputa dos Jogos Olímpicos.

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A iniciativa partiu da Federação Internacional (FIVB). A ideia é valorizar a modalidade em países sem os mesmos recursos das principais potências mundiais. Técnico com muita história no voleibol brasileiro, ele pretende elevar o nível do time:

Luizomar de Moura durante treinamento com Quênia. Treinador valoriza o comprometimento da equipe
Luizomar de Moura durante treinamento com Quênia. Treinador valoriza o comprometimento da equipe (Foto: Miriam Jeske/COB)

“Estou bastante satisfeito com a forma que equipe encarou todos esses meses de trabalho. As meninas se dedicaram muito, é um grupo bastante comprometido. Quero agradecer à comissão técnica, (eles) entenderam os principais objetivos, que é tentar elever o nível técnico do Quênia. Estamos aqui em Tóquio extremamente satisfeitos e queremos apresentar para o mundo uma equipe mais organizada, com potencial de futuro bastante interessante”, disse antes da estreia.

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Quênia está na Chave A da Olimpíada, justamente com o Brasil, e estreou com derrota para o Japão por 3 a 0. Além do reencontro de Luizomar com as brasileiras, o país africano ainda desafia Sérvia, Coreia do Sul e República Dominicana, sonhando em fazer bonito no outro lado do mundo.

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