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Sesi-SP recebe Sesc-RJ na estreia da Superliga feminina

Sesi-SP recebe Sesc-RJ na estreia da Superliga feminina.
Helcio Nagamine/Fiesp

Nesta terça-feira (17), às 21h30, o Sesi-SP estreia na edição 2017/18 da Superliga feminina. Após conquistarem o título da Taça Ouro e recuperarem a vaga na elite do vôlei nacional, o grupo comandado pelo técnico José Rodolfo Lino recebe em casa, no ginásio do Sesi em Santo André, o Sesc-RJ.

“A expectativa para a nossa estreia é a melhor possível. Somos um grupo que vem trabalhando junto, com o foco alinhado. Vemos um jogo duro, ainda mais pelo elenco que tem o Sesc, mas nada é impossível. Quando se trabalha e tem o espirito de querer brigar até o final por todas as bolas, temos muitas chances de brigar. Tivemos um apoio muito bom da nossa torcida na Taça Ouro, e isso nos ajudará muito nesse pontapé incial”, afirmou a oposta Neneca.

Diferente dos outros anos, o Sesi-SP chega na 24ª edição da Superliga feminina após muita luta e um torneio classificatório. Depois de terminarem na 11ª colocação na temporada passada, o grupo da capital paulista não conseguiu se classificar para os playoffs e se manter entre os dez primeiros. Com a vaga perdida, a disputa da Taça Ouro se tornou a principal competição para o grupo de Lino conseguir retomar seu espaço entre as principais equipes do Brasil.

De olho nos objetivos da temporada 2017/18, o Sesi-SP conta com a efetivação do técnico Lino, a chegada da ponteira Nikolle (ex-São Caetano), das centrais Marjorie (ex-São Caetano) e Dani Suco (ex-Rio do Sul). A líbero Érika (ex-São Caetano) e a levantadora e capitã Pri Heldes, que retorna ao time da capital paulista após uma temporada no Fluminense, também compõem o grupo. Além da oposto Neneca, repatriada do vôlei turco – que já esteve presente no Sesi-SP em outra temporada.

“Eu já vesti a camisa do Sesi-SP em uma temporada com grandes estrelas no elenco e depois de dois anos fora estou de volta vestindo a camisa mais uma vez, agora com elenco diferente, jogadoras que nunca tinha jogado junto, mas todas batalhadoras. Nos unimos e sabíamos que para buscar a vaga precisaríamos de muito conjunto, vontade e pés no chão para aprender subir degrau por degrau”, concluiu Neneca.

Na sétima temporada seguida da Superliga, o Sesi-SP busca, além da briga por boas posições, uma boa regularidade na competição.

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