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Osasco atropela o Fluminense e domina em todos os fundamentos

A oposto Tandara marcou 17 pontos e o time comandado por Luizomar foi superior ao Tricolor em acertos de ataque, bloqueio e saque

O Osasco/São Cristóvão Saúde atropelou o Fluminense, nesta sexta-feira (13), no ginásio José Liberatti, pela segunda rodada da Superliga Feminina 2020/21. A oposto Tandara marcou 17 pontos e o time treinado por Luizomar aplicou 3 sets a 0, parciais de 25/17, 25/18 e 25/21, em 1h27min de partida. Além da camisa 16, a central Camila Paracatu se destacou com 12 acertos e foi escolhida a melhor em quadra, ganhando o troféu VivaVôlei
Tandara marcou dois pontos de bloqueio na vitória do Osasco (João Pires/Fotojump)

O Osasco/São Cristóvão Saúde atropelou o Fluminense, nesta sexta-feira (13), no ginásio José Liberatti, pela segunda rodada da Superliga Feminina 2020/21. A oposto Tandara marcou 17 pontos e o time treinado por Luizomar aplicou 3 sets a 0, parciais de 25/17, 25/18 e 25/21, em 1h27min de partida. Além da camisa 16, a central Camila Paracatu se destacou com 12 acertos e foi escolhida a melhor em quadra, ganhando o troféu VivaVôlei.

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Campeã olímpica em Londres-2012, Tandara fez mais uma grande atuação, com 15 acertos em ataques ou contra-ataques e dois de bloqueio. Já Camila Paracatu contribuiu com nove pontos em ações ofensivas, dois bloqueando e mais um ace. A terceira atleta do Osasco que fez dois dígitos em pontuação foi a ponteira Tainara, que anotou 11, sete atacando e mais dois com paredão e de saque.

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Pelos lados do Fluminense, a ponteira Mayara marcou 12, sendo 11 em ações ofensivas e um de bloqueio. Além dela, a oposto Bruna Moraes ajudou sua parceira com 11 acertos, dez em ataques ou contra-ataques e mais um bloqueando. O time carioca ainda não pode contar com a campeã olímpica Mari, que não foi relacionada pelo técnico Hylmer Dias.

Superioridade osasquense

O Osasco dominou todos os fundamentos (João Pires/Fotojump)
O Osasco dominou todos os fundamentos (João Pires/Fotojump)

Dominante, o Osasco foi melhor que o Fluminense em todos os fundamentos. Dos 58 pontos feitos, o time osasquense marcou 41 em ações ofensivas, 11 de bloqueio e seis de saque. Já o Fluminense anotou 45, sendo 37 em ataques ou contra-ataques, seis com o paredão e dois aces. Esse duelo colocou frente a frente equipes que fizeram estreias distintas.

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Na primeira rodada da Superliga Feminina, o Osasco venceu o Curitiba Vôlei por 3 a 1, e o Fluminense foi superado por 3 sets a 0 pelo São Paulo/Barueri. Na próxima rodada da competição nacional, Tandara e suas colegas encaram o São Paulo/Barueri, fora de casa, na terça-feira (17), às 19h. Já o Tricolor recebe o Sesi Bauru, na segunda-feira (16), nas Laranjeiras, às 21h30.

Resumo do jogo

O Osasco iniciou a partida sofrendo quatro pontos seguidos. Com 4 a 0 de vantagem, o Fluminense ficou à frente no marcador até o 12 a 11. A ponteira Gabi Cândido marcou em ataque e igualou: 12 a 12. Com bloqueio de Tainara, o time da casa colocou 20 a 16 no placar. A central Mayany fez dois pontos seguidos de bloqueio e a equipe osasquense anotou 22 a 16. Para concluir a parcial, Tainara colocou no chão em ataque: 25 a 17.

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No segundo set, o Osasco abriu dois de diferença logo no começo, com Mayany atacando para 4 a 2. Com três bloqueios seguidos, dois de Tandara e um de Camila Paracatu, as mandantes fizeram 9 a 3. Com ampla vantagem, as comandadas de Luizomar controlaram o jogo. Mas Mayara fez dois acertos consecutivos em ações ofensivas e reduziu para cinco: 20 a 15. Tainara, em ataque, marcou 22 a 16 e, Gabi Cândido, fechou em 25 a 18 em ação ofensiva.

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Bem superior e com o rival abalado, o Osasco marcou 10 a 5 em bloqueio de Camila Paracatu. Tandara colocou no chão em ataque e o placar foi para 19 a 13. O Fluminense tentou uma recuperação com Mayara pontuando em ataque: 20 a 17. A diferença caiu para dois com um ace da central Francynne: 22 a 20. Porém, a levantadora Roberta fez de bloqueio e, na sequência, Gabi Cândido fechou a partida com um ace: 25 a 21.

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A competição

A CBV (Confederação Brasileira de Voleibol) divulgou a tabela da Superliga feminina 2020/2021. A competição terá início no dia 9 de novembro e contará com 12 equipes participantes.

+ CBV define os protocolos contra coronavírus para Superliga

Na Superliga feminina, estarão na disputa Sesi Vôlei Bauru (SP), Brasília Vôlei (DF), Curitiba Vôlei (PR), Fluminense (RJ), Itambé/Minas (MG), Osasco Audax/São Cristóvão Saúde (SP), Pinheiros (SP), Dentil/Praia Clube (MG), São José dos Pinhais (PR), Sesc RJ Flamengo (RJ), São Paulo/Barueri (SP) e São Caetano (SP).

Vale lembrar que em ambos os naipes neste ano os duelos de quartas de final, semifinais e finais serão todos disputados em série melhor de três. As finais da competição feminina estão programadas para os dias 9, 13 e 16 de abril.

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Entre as definições do protocolo, as equipes precisarão realizar testes de coronavírus a cada 15 dias durante a Superliga. Os resultados deverão ser envidados para a CBV em uma folha timbrada assinada e carimbada pelos médicos das respectivas equipes. Em caso de exames positivos, os atletas ficarão em quarentena por um período de 10 dias.

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