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CBV define os protocolos contra coronavírus para Superliga

Entidade e clubes definiram que os jogos acontecerão inicialmente sem público, além da frequência de testagem para o vírus e o procedimento em casos de contaminação

CBV - Superliga - Coronavírus
Superliga será jogada inicialmente sem público (Divulgação/Cruzeiro)

A CBV (Confederação Brasileira de Vôlei) apresentou, nesta terça-feira (6), o protocolo de jogo para a Superliga 2020/21. Depois de reuniões com representantes das 24 equipes participantes, sendo 12 em cada naipe, foram definidas as diretrizes para a realização das partidas em meio à pandemia de coronavírus. O protocolo foi elaborado por uma comissão liderada pelo médico João Olyntho e visa reduzir ao máximo as chances de contágio dentro da competição.

Entre as definições do protocolo, as equipes precisarão realizar testes de coronavírus a cada 15 dias durante a Superliga. Os resultados deverão ser envidados para a CBV em uma folha timbrada assinada e carimbada pelos médicos das respectivas equipes. Em caso de exames positivos, os atletas ficarão em quarentena por um período de 10 dias.

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Dentre outros pontos do protocolo, a equipe que apresentar quatro ou mais atletas com exames positivos poderá então solicitar o adiamento da partida. Os times também poderão pedir o adiamento de jogo se dois levantadores do elenco estiverem infectados.

Além disso, também foi definido que, neste primeiro momento, não será permitida a presença de público nos ginásios. O assunto voltará a ser abordado, no entanto, durante a Superliga sempre respeitando as determinações dos órgãos de saúde.  

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“Esse protocolo foi feito com muito cuidado e pensamos primeiramente na saúde de todos os envolvidos em um jogo de vôlei . Vivemos um momento de incertezas com situações diferentes em cada estado causadas pela pandemia. Esse protocolo é somente o início. Nós continuaremos em constante troca com os clubes ao longo da Superliga”, garantiu Renato D’Avila, superintendente de competições quadra da CBV.

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