O vôlei trouxe muitas conquistas para a vida da levantadora Fabíola. E uma delas, ficará guardada para sempre. A atleta conheceu a ex-jogadora Ciça e as duas se tornaram grandes amigos, dentro e fora das quadras. Após idas e vindas naturais do esporte, elas voltam a se encontrar, mas agora através de Ana Cristina.
A primeira filha de Ciça, hoje com 16 anos, foi contratada nesta temporada pelo o Sesc RJ Flamengo, time que Fabíola já defendia desde a temporada anterior e terá a chance de dividir a quadra com a sua “tia”.
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“A Ana Cristina e a Andressa cresceram juntas. Eu e a Ciça somos amigas desde os nossos 15 anos quando fomos convocadas para a seleção infanto-juvenil. São 20 anos de amizade que vão muito além das quadras. Somos como irmãs e temos histórias parecidas. Vivenciamos muitas coisas juntas em família, pude ver o crescimento da Aninha, peguei ela no colo. E hoje, estar em quadra ao lado dela, é motivo de muita felicidade”, celebrou Fabíola.
Para Ana Cristina, o momento é de muito trabalho e agradecimento por estar em uma grande equipe com a segurança de ter por perto uma pessoa especial em sua vida.
“Meu sonho sempre foi jogar com a minha mãe, infelizmente não consegui, mas fico igualmente feliz por ter a oportunidade de jogar com a minha querida tia Fabíola. Antes eu só observava do lado de fora, mas agora posso vivenciar e desfrutar os momentos dentro de quadra. Sou muito grata pela oportunidade de aprender e evoluir ao lado de jogadoras e pessoas que admiro muito”, completou Ana Cristina.
Grande potencial
Ana Cristina tem apenas 16 anos e muito em quem se inspirar. Com o vôlei na família, a jovem ponteira tem tudo para ter uma grande carreira pela frente, assim como a mãe Ciça e “tia” Fabíola.
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“A Ana Cristina tem um futuro enorme pela frente. Só tenho a agradecer por poder dividir a quadra com ela tendo sua família por perto. Quero ensinar muitas coisas para ela conseguir se desenvolver ainda mais. E fico feliz de a Ana estar aqui trabalhando com o Bernardo, porque isso vai ser fundamental no seu desenvolvimento. Ela pode sempre contar com a tia Fabíola”, concluiu a levantadora.