Depois da conquista do título da Taça Ouro, pelo primeiro jogo do Campeonato Paulista o Corinthians-Guarulhos jogou contra o Atibaia, na noite desta sexta-feira, no interior do estado. O Timão viu os donos da casa gostarem da partida e dificultarem os dois primeiros sets, mas mesmo com as oscilações do início do jogo, o time alvinegro levou a melhor por 3 sets a 1, parciais de 23/25, 33/31, 18/25 e 19/25.
“Faz parte do Corinthians mostrar essa garra, essa vontade em todos os momentos. Fácil ou difícil, estamos aí para isso. É importante para nós criar uma identidade da equipe para mostrar que estamos sempre brigamos e que, independente do time, vamos entrar para ganhar sempre”, salientou o levantador Rodrigo.
O camisa 1 foi um dos destaques da equipe, em especial no saque. Foi dele o desafogo da equipe no primeiro e terceiro set para fechar as parciais. “Fico feliz por ter contribuído com a equipe dessa maneira, espero poder fazer isso em todos os jogos. O saque é só você e a bola, no seu tempo, se treina muito para isso, você sabe daquilo que pode fazer. Fico feliz por ter conseguido fazer isso”, acrescentou.
Apesar da vitória, a equipe alvinegra oscilou muito, principalmente no início da partida. Para o ponteiro Ygor Ceará, esta questão é um processo de início de temporada e que logo será solucionado.
Estamos tendo esses altos e baixos nesse início de temporada e por isso temos que concentrar no treino e no próprio jogo para tentar tirar oscilar menos o mais rápido possível. Está dentro do processo ainda. Atibaia fez um bom jogo, de bom volume e de defesa e, mesmo com as oscilações de jogo conseguimos reverter e sair com o resultado positivo, temos que tentar minimizar o mais rápido possível isto”, avaliou.
Para o jogador, o Corinthians-Guarulhos é a vitrine, em que todos os times vão tentar ‘beslicar’ algum ponto, por isso, é preciso estar mais do que atento. “Tem que estar mais do que concentrado, mais do que fechado o grupo, por que realmente eles vêm para cima. Temos que nos acostumar com isso, tanto os mais jovens, como os meninos da base, quanto os mais velhos também estão sentindo essa diferença”.