A CBV (Confederação Brasileira de Voleibol) segue com o planejamento para a próxima edição da Superliga 20/21. Na manhã desta terça-feira (11), a entidade se reuniu de forma virtual, devido à pandemia de Covid-19, com representantes das equipes participantes da competição feminina para acordo sobre a tabela e o calendário.
As equipes femininas e a CBV fizeram um primeiro rascunho da tabela. O esboço estará sob análise dos clubes para possíveis modificações até o dia 31 de agosto.
Na reunião estiveram presentes representantes das 12 equipes confirmadas na Superliga feminina 20/21: Sesi Vôlei Bauru (SP), Brasília Vôlei (DF), Curitiba Vôlei (PR), Fluminense (RJ), Itambé/Minas (MG), Osasco Audax/São Cristóvão Saúde (SP), Pinheiros (SP), Dentil/Praia Clube (MG), São José dos Pinhais (PR), Sesc RJ Flamengo (RJ), São Paulo/Barueri (SP) e São Caetano (SP).
Dando sequência ao planejamento da competição, nesta quarta-feira (12) será realizada também de forma virtual a reunião com as equipes da competição masculina.
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Passo incial
Após a reunião, o superintende de competições quadra da CBV, Renato D’Avila, ressaltou o trabalho conjunto entre os clubes e a instituição na busca pela melhor tabela possível para a próxima edição do campeonato.
“Todos tivemos que nos adaptar. Foi muito importante ter a colaboração e o trabalho dos clubes em conjunto com a CBV na construção do melhor formato possível para a competição. Ainda vamos discutir o regulamento na sexta-feira (14). Todos fizeram um trabalho excepcional. Já temos um esboço de tabela e um plano B. Agora com um primeiro esboço vamos dar os próximos passos na organização”, afirmou Renato D’Avila.
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“Casadinha”
Segundo o “Blog do Voloch”, do “Estadão”, a competição tem data prevista para começar no dia 11 de novembro. E o problema maior nesta logística da Superliga feminina, além da pandemia, é o deslocamento das equipes.
A empresa área Gol, parceira da CBV e que disponibilizava as passagens, não deu garantias para a próxima temporada.
Diante do cenário duvidoso, as 12 equipes já planejam altos gastos com passagens e, por isso, estão trabalhando em um calendário que permita mais de um jogo por deslocamento.
Por exemplo, uma equipe ao viajar para Minas Gerais, já enfrentaria os times mineiros de uma vez e só voltaria ao estado para os playoffs.