Nesta sexta-feira (24), a CBV (Confederação Brasileira de Vôlei) confirmou a relação de clubes aprovados para disputar a Superliga masculina e feminina na temporada 2020/2021. Serão 24 times, sendo 12 de cada naipe, liberados para atuar nas quadras do país pelo torneio nacional.
Entre as mulheres, não há surpresas. Com a união de Flamengo e Sesc, a Superliga feminina passou a ter uma vaga em aberto. Além de Brasília, líder da divisão de acesso em 2020, e São José dos Pinhais, que ficou com a vaga após a recusa de Itajaí, o São Caetano disputará a elite. O time do ABC paulista aceitou o convite da CBV, feito após a recusa de Valinhos.
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Completam a elite do vôlei feminino em 2020/2021: Sesi Vôlei Bauru (SP), Curitiba Vôlei (PR), Fluminense (RJ), Itambé/Minas (MG), Osasco/Audax/São Cristóvão Saúde (SP), Pinheiros (SP), Dentil/Praia Clube (MG) e São Paulo/Barueri (SP).
Os 12 da elite masculina
Entre os homens, a Superliga também terá 12 equipes. Disputarão o título em 2020/2021 a Apan/Eleva/Blumenau (SC), Minas Tênis Clube (MG), Vôlei UM Itapetininga (SP), Montes Claros América Vôlei (MG), Caramuru Vôlei (PR), Sada Cruzeiro (MG), EMS Taubaté Funvic (SP), Sesi-SP, Azulim/Gabarito/Uberlândia (MG), Vedacit Vôlei Guarulhos (SP), Pacaembu Ribeirão (SP) e Vôlei Renata (SP).
Sofrendo com dificuldades financeiras durante toda a temporada de 2019/2020, o Maringá Vôlei não estará na elite. A equipe de Uberlândia e o time de Guarulhos subiram da Superliga B.