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Dona de duas medalhas olímpicas, Leila revela estar com Covid-19

A hoje senadora pelo Distrito Federal disse ter apresentado primeiros sintomas na quarta-feira e que apresentou melhora com o passar dos dias

Leila do vôlei covid-19
Leila conquistou duas medalhas de bronze em Jogos Olímpicos (Instagram/leiladovolei)

Medalhista de bronze nos Jogos Olímpicos de Atlanta-1996 e Sydney-2000 com a seleção brasileira de vôlei, Leila Barros, ou somente Leila, utilizou as suas redes sociais neste sábado (11) para revelar que testou positivo para a Covid-19.

Segundo o comunicado, a ex-atleta começou a apresentar febre, dores no corpo e forte dor de cabeça na quarta-feira (8). Já no mesmo dia, Leila, que atualmente é senadora pelo Distrito Federal, realizou os exames que confirmaram a infecção pelo coronavírus.

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Desde então Leila afirma que apresentou melhora em seu quadro, sendo que as fortes dores de cabeça são o único sintoma persistente. A ex-atleta revelou, ainda, ter realizado exames nos pulmões, que não apresentaram complicações.

“Após apresentar febre e dores no corpo, a senadora Leila Barros fez o exame RT-PCR que atestou positivo para covid-19. Os exames de imagem não detectaram alterações nos pulmões. Embora esteja confiante na plena recuperação, a parlamentar do DF apresenta indisposição devido à forte dor de cabeça. Leila cumprirá o isolamento domiciliar conforme orientação médica”, publicou a ex-atleta de vôlei.

Três olimpíadas

Leila Barros iniciou a sua carreira no Minas Tênis Clube em 1988. A atleta vestiu a camisa da seleção brasileira de vôlei por 18 anos, somando categorias de base e profissional, tendo participado de três Olímpiadas (Barcelona-1992, além de Atlanta e Sydney).

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Foi eleita ainda a melhor atleta da modalidade voleibol e a melhor atleta feminina do Brasil no ano 2000 em prêmio entregue pelo COB (Comitê Olímpico do Brasil). De 2001 a 2003, Leila atuou no vôlei de praia, onde conheceu o marido, Emanuel Rego, campeão olímpico na modalidade.

Usando a alcunha de Leila do Vôlei, a ex-atleta se tornou a primeira senadora mulher eleita pelo Distrito Federal nas eleições de 2018. Foi a primeira vitória dela em um pleito. Em 2014, não obteve os votos necessários para integrar a Câmara Distrital.

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