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Vôlei

Equilíbrio marca grupos do Brasil em Tóquio, dizem técnicos

Seleção masculina chega à Alemanha para dois amistosos
O técnico da seleção masculina, Renan Dal Zotto (Crédito: Wander Roberto/Inovafoto/CBV)

Após a divulgação da tabela das competições do vôlei na Olimpíada de Tóquio-2020, anunciada nesta quinta-feira (13), os treinadores das seleções feminina e masculina do Brasil fizeram uma análise das chaves. Um ponto em comum foi que tanto Renan Dal Zotto, comandante do time masculino, quanto José Roberto Guimarães, treinador da equipe feminina, consideram os grupos bastante equilibrados.

Já conhecíamos o grupo, extremamente equilibrado, difícil. E o fato de jogar um dia sim e um dia não, como é o habitual na competição, é muito bom para a recuperação e estudo dos jogos. Hoje conhecemos a sequência dos jogos e podemos dizer que ficou coerente, ficou boa para a nossa seleção”, destacou Renan.

Leia mais: Veja a tabela do Brasil no vôlei em Tóquio

Renan disse que o Brasil precisa se inspirar na Olimpíada Rio-2016, quando a seleção ficou com o ouro, e tomar cuidado com o jogo de estreia, diante da Tunísia, dia 24 de julho.

“Assim como no Rio de Janeiro, onde o Brasil começou a trajetória contra o México, e foi um jogo extremamente difícil. Jogo de estreia é sempre muito tenso, dessa vez, vai acontecer o mesmo com a Tunísia e isso não quer dizer que vamos ter menos dificuldades. Nesse campeonato, não dá para relaxar em momento algum”, explicou o treinador.

Feminino vê estreia perigosa

José Roberto Guimarães
José Roberto Guimarães lembra que a Coreia do Sul costuma dar trabalho para o Brasil (Crédito: Divulgação)

Técnico da seleção feminina, José Roberto Guimarães diz que a estreia contra a Coreia do Sul, dia 26 de julho, será um confronto complicado. “A Coréia do Sul, que é um time que sempre tivemos dificuldade de jogar. A Kim é uma das melhores jogadoras do mundo. É um jogo decisivo. As coreanas têm muito volume de jogo e velocidade”, disse o treinador, que também falou sobre os demais adversários do grupo.

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” Na sequência, a República Dominicana, que evoluiu bastante nos últimos anos. Depois, enfrentamos o Japão, que vai jogar em casa, com o apoio da sua torcida, e tem um dos melhores volumes de jogo do mundo. A Sérvia é uma das melhores seleções do mundo, atual campeã mundial e europeia. E e vamos finalizar a primeira fase contra o Quênia, que participa de poucas competições internacionais e está procurando evoluir no voleibol.”

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