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São Caetano se prepara para estreia na Superliga Feminina

Tradicional equipe do ABC continua a apostar em jovens jogadoras e conta com a liderança das experientes Sonaly Cidrão e Ana Cristina; primeiro jogo será contra o Osasco Audax, na casa do rival, no dia 12 de novembro, às 20 horas

Osvaldo F./Contrapé

Presente em todas as edições da Superliga Feminina de Vôlei, o São Cristóvão Saúde/São Caetano se prepara para a estreia na edição 2019/2020 da principal competição de clubes do país – o primeiro desafio será contra o Osasco Audax, em 12 de novembro (terça-feira), às 20 horas, no Ginásio José Liberatti, em Osasco.

Com um elenco modificado em relação a última temporada, a equipe continua a apostar em jovens jogadoras e terá a liderança de atletas como a ponta Sonaly Cidrão, de 26 anos, em sua quinta temporada no time, e a levantadora Ana Cristina, de 37 anos, que disputou a última Superliga pelo Curitiba e chegou para a sua terceira passagem por São Caetano.

Também chegaram a São Caetano jogadoras jovens que buscam espaço no cenário nacional. A central Fernanda e a ponta Natália (que desperta atenção por seus 1,93 m), de 24 anos, atuaram por Brasília na última edição da Superliga. A oposta Domingas, a Dodo, de 25 anos, veio do Osasco. A central Gabriella, de 22 anos, disputou a última edição no vice-campeão Praia Clube, de Uberlândia. Também central, Ju Mello, de 25 anos, jogou no Flamengo, vice-campeão da Superliga B na temporada passada.

Jovens que já disputaram a Superliga por São Caetano na temporada passada e permaneceram são a líbero Paulina, de apenas 20 anos e ainda juvenil, tem como espelho a tia Fofão, ex-levantadora campeã olímpica, e a levantadora Ana Flávia, de 22 anos. Tradicional vitrine do vôlei brasileiro, a equipe do ABC também terá oito atletas juvenis no elenco. As centrais Lia e Cíntia (de 2,00 m), assim como a líbero Giovana, são nascidas em 2000. As pontas Duda, Flávia Kalusz e Letícia Scherer, bem como a levantadora Luiza, são nascidas em 1999.

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Com tantas modificações, o time usou o Campeonato Paulista para encaixar todas as jogadoras e dar homogeneidade ao grupo na parte física.

“Temos a Ana Cristina, a Sonaly e a Domingas como mais experientes, mas também atletas que precisam ganhar vivência como titulares. A Natália teve uma boa experiência como titular em Brasília e busca regularidade. Jogou a Superliga, foi bem e precisa dar sequência porque uma ponta de 1,93 m não é toda hora que a gente acha. A Ju Mello jogou a Superliga B inteira, também tem um pouco mais de experiência. A Fernanda entrou em alguns jogos em Brasília e a Gabriella veio do Praia Clube, mas participou pouco. Precisamos encaixar todo mundo e trabalhamos para melhorar alguns fundamentos, como o saque. E temos as juvenis, que estão começando a crescer e precisam de oportunidade”, analisou o treinador Fernando Gomes, que disputa sua primeira Superliga no comando do time.

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