Vai começar! Na manhã desta segunda-feira (21), foi lançada a edição de 2019/2020 da Superliga de vôlei, em São Paulo. O evento contou com a presença de todos os clubes, do masculino e feminino.
Campeões nacionais na última temporada pela primeira vez, o Taubaté manteve uma base para essa edição da Superliga masculina. Além de manter nomes como Lucarelli, Rapha, Lucão, Thales, Douglas Souza e Leandro Vissotto, a equipe do Vale do Paraíba trouxe para o seu elenco o central Mauricio Souza, ex-Sesc, e conta na temporada 2019/2020 com o técnico Renan Dal Zotto pela primeira vez desde o começo.
“Na verdade entrar como campeão não muda nada. Estamos trabalhando muito e vamos seguir para buscar o objetivo que é o título”, comentou o levantador e capitão da equipe Rapha.
A edição de número 26 da Superliga marca a volta de um gigante. Depois de conquistar o acesso na última temporada da divisão B do torneio, o Botafogo está na elite da modalidade.
Primeiro campeão nacional, em 1978, o time carioca tem no oposto Lorena um símbolo do projeto. “Temos que saber o time que representamos. Estamos lutando e vamos lutar, mas temos que saber o tamanho do Botafogo, que desde os tempos do Bebeto de Freitas é um gigante do vôlei nacional”, comentou o capitão da equipe.
Além do time paulista, disputam a edição de 2019/2020 da Superliga Masculina o Sesi, Sada Cruzeiro, Sesc, Minas, América-MG, Itapetininga, Vôlei Ribeirão, Maringá, Botafogo, Blumenau e Campinas.
Modificado, Minas busca mais um título
Se no masculino o título veio para o estado de São Paulo, no feminino ficou em Belo Horizonte. Na temporada passada da Superliga Feminina, o Minas foi dominante e voltou a conquistar o título nacional.
Para 2019/2020, o time mineiro mudou. Sem poder contar mais com Natália e Gabi nas pontas e o técnico Stefano Lavarini, o Minas apostou em experiência para a nova edição da Superliga.
Para o comando da equipe veio o italiano Nicola Negro. Dentro da quadra, o Minas trouxe para o elenco a central Thaisa e a oposta Sheilla.
“O objetivo é o título. Estamos trabalhando forte para os objetivos e vamos em busca”, comentou Carol Gattaz.
Além da equipe de Belo Horizonte, buscam o título da Superliga Feminina de 2019/2020 o Praia Clube, Osasco, Sesc, São Paulo/Barueri, São Caetano, Pinheiros, Valinhos, Curitiba, Sesi Bauru, Flamengo e Fluminense.
