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Vôlei

De virada, Brasil vence a Rússia e está na semi do Mundial Sub-18

Seleção brasileira feminina saiu perdendo por 2 a 0, mas conseguiu carimbar o passaporte para enfrentar Estados Unidos ou Japão

Seleção brasileira de vôlei feminino vence no Mundial Sub-18
(Getty Image/FIVB)

Foi com muita emoção, mas o Brasil conseguiu se classificar para a semifinal do Campeonato Mundial sub-18 de vôlei feminino, que acontece no Egito. Na manhã desta quinta-feira (12) a seleção fez um jogo de recuperação e bateu a Rússia, de virada, por 3 sets a 2 (21/25, 17/25, 25/19, 25/17 e 15/9), em Ismailia.

Em quadra o principal destaque brasileiro foi a ponteira Ana Cristina, que mais uma vez foi a maior pontuadora do Brasil em uma partida do Mundial Sub-18 de vôlei feminino. Agora contra as russas ela anotou 19 pontos.

Agora a seleção brasileira aguarda o vencedor do duelo entre Estados Unidos e Japão para conhecer o adversário na semifinal, que acontece nesta sexta-feira (13), às 12h30, no horário de Brasília. Na história do Mundial sub-18 o Brasil tem nove medalhas (três de ouro, quatro de prata e duas de bronze).

Ana Cristina, da seleção brasileira sub-18 de vôlei feminino

Ana Cristina (Getty Image/FIVB)

O time brasileiro enfrentou um dos adversários mais fortes do campeonato. O treinador Hylmer Dias, quando viu o time com 2 a 0 contra, fez mudanças que deram certo. “Sabíamos que a Rússia era um adversário muito forte. A partir do terceiro set, com as mudanças que fizemos, nosso saque e bloqueio começaram a funcionar muito bem. Isso nos deu mais tranquilidade, as meninas estavam muito nervosas nos primeiros sets. Assim conseguimos essa vitória de muita superação”.

O Brasil está na disputa do Campeonato Mundial sub-18 de vôlei feminino com as levantadoras Istefani e Maria Clara; as opostas Carolina e Ana Luiza; as centrais Lívia, Julia e Kátia, as ponteiras Ana Cristina, Marcelle, Ana Cecília e Stephany, e a líbero Letícia.

Jornalista com mais de 20 anos de profissão, mais da metade deles na área de esportes. Está no OTD desde 2019 e, por ele, já cobriu 'in loco' os Jogos Olímpicos e Paralímpicos de Tóquio, os Olímpicos de Paris, além dos Jogos Pan-Americanos de Lima e de Santiago

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