Jaqueline, Camila Brait e Luizomar de Moura têm histórias interligadas. E não é pelo simples fato de serem profissionais do Osasco-Audax. No vídeo de hoje, o Kenjiria traz o depoimento deles sobre os desafios para a próxima temporada.
A ponteira de 35 anos falou, é claro, sobre o retorno às quadras e ao time onde começou a jogar ainda com 13 anos. Embora tenha enfatizado o foco no trabalho a ser feito em Osasco, ela não descartou voltar à seleção brasileira. “Eu nunca fechei as portas para canto nenhum e acho que a gente tem que se manter sempre aberta, mas eu quero viver o momento que está acontecendo agora”, afirmou a bicampeã olímpica.
O retorno à seleção já é uma realidade para Camila Brait, que já está treinando com a equipe comandada por José Roberto Guimarães em Saquarema (RJ). A líbero explicou que decidiu aceitar o convite do técnico porque o sonho olímpico “voltou com tudo” após o nascimento da filha Alice, em 2016.
Falando em Zé Roberto, ele deixou claro que não pretende mais estar à frente da seleção após os Jogos Olímpicos de Tóquio, em 2020. Seria uma vaga aberta para Luizomar de Moura, que além de ser técnico do Osasco-Audax, também comanda o time feminino do Peru.
“É o sonho de qualquer esportista estar em uma Olimpíada. Se Deus me permitir realizar esse sonho, com certeza, quero estar preparado”, afirmou Luizomar, que também já treinou seleções de base do Brasil.
