8 5
Siga o OTD

Vôlei

Superliga B feminina conta com a força e expressão do Flamengo

Divulgação Flamengo

A Superliga B feminina de vôlei 2019 começa neste sábado (19.01) e uma das forças entre as oito equipes que estarão na disputa é o Flamengo (RJ). Clube expressivo e de peso, tem como tradição contar com times vencedores, seja no futebol, seu carro-chefe, ou nos esportes olímpicos. O time rubro-negro estreia no domingo (20.01), às 20h, contra o Cefa, em Marau (RS), casa do adversário.

Segundo o técnico Alexandre Ferrante, o momento é de reta final de preparação para estrear e seguir bem na competição que classifica os dois primeiros colocados para a Superliga 19/20, a elite da modalidade.

“Nossa preparação está passando por um processo de lapidação e estamos nos livrando de um mal que convivemos ao longo dessas 30 semanas de trabalho que completamos antes desse jogo que foi o fato de gerenciar bem a ansiedade. Esse time foi montado para conviver uma temporada inteira, com uma responsabilidade muito grande de termos essa chance de passar para a Superliga Cimed”, comentou Alexandre.

Com uma história pessoal e identificado com o clube carioca, o treinador sabe da responsabilidade que carrega ao comandar um time de massa e não foge deste ponto que não considera algo pesado.

“A responsabilidade é grande, sim, mas não um peso a mais. Em hipótese alguma. Sou sempre muito envolvido com os meus trabalhos, procuro ser muito visceral nas coisas que eu faço para poder deixar um legado. A responsabilidade de ser técnico é muito grande, assim como o respeito que tenho pelo Flamengo. Comecei como treinador neste clube em 1986 e o meu papel de fazer o time estar na linha de largada em uma competição tão importante me faz começar o desafio com a tranquilidade de quem entrou em maior ainda, que é o fato de a equipe existir”.

Alexandre adotou uma estratégia e vem pegando pesado com a equipe, que conta com atletas com experiência de competição nacionais como a oposta Natasha Valente, o central Ju Melo, as ponteiras Jéssicas e Nayara Felix, a líbero Fernanda, entre outras.

“Baseamos nossa preparação elevando o sarrafo para um nível ainda maior do que acreditamos que possamos encontrar. Dessa maneira, minimizamos os riscos que teremos ao longo do caminho e principalmente criamos um estado de alerta muito grande para uma equipe que tem por obrigação classificar. Carregamos e não fugimos dessa responsabilidade”, concluiu Alexandre.

Mais em Vôlei