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Vôlei

Camila Brait declara amor ao Osasco e diz que não se vê jogando em outro time

Paulo Chacon
Direto do Rio de Janeiro

No vôlei é cada vez mais raro, seja por troca de patrocínio, ranking das atletas junto a CBV, diminuição ou aumento no investimento da equipe, que um atleta, seja no masculino ou feminino, fique por muito tempo no mesmo clube. No Osasco, finalista dessa temporada da Superliga feminina, existe uma exceção, trata-se de Camila Brait.

A líbero da equipe paulista é a jogadora do elenco com mais tempo de casa. Está no clube desde 2008 e não pensa em sair tão cedo. “Eu amo jogar no Osasco, Osasco é minha vida. Hoje eu não me vejo jogando em outro time. Ver o José Liberatti cheio com toda a galera gritando e nos empurrando é maravilhoso”, comentou Camila.

Uma das paixões declarada da jogadora é por maquiagem e esmaltes. Ela chega a ajudar as outras jogadoras com isso e para a final não vai ser diferente. “O esmalte da final já está aqui, vou de rosa, combinando com a minha blusa, com os detalhes no cabelo e na maquiagem” falou a atleta.

Sobre a decisão deste domingo, Brait destaca a evolução da equipe paulista. “Trocamos 70% do elenco da última temporada para essa, todos falaram que a gente não iria chegar, não iria dar liga e o nosso time foi se entrosando e pegando corpo durante a temporada e deu certo no momento certo. Vai ser um jogão, é um clássico, 11 das últimas 13 finais foram Osasco x Rio de Janeiro, tenho certeza que vai ser um jogão”.

Fundador e diretor de conteúdo do Olimpíada Todo Dia

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