Nesta terça-feira (27.11), em São Paulo (SP), aconteceu a reunião entre representantes da Confederação Brasileira de Voleibol (CBV) e dos oito clubes participantes da Superliga B feminina 2019. O encontro serviu para a definição de detalhes do regulamento e da tabela da temporada 2019, sexta edição da história da competição.
O campeonato terá início no dia 19 de janeiro e final prevista para 13 de abril. Os oito times jogarão em turno único entre si. Todos avançam para as quartas de final, com os confrontos definidos em cruzamento olímpico (1º x 8º, 2ºx7º e assim sucessivamente). As quartas e as semifinais serão disputadas em série melhor de três partidas.
Os participantes deste edição confirmados são Vôlei Valinhos (SP), vindo do rebaixamento da primeira divisão; o São José dos Pinhais (PR), o Bradesco Esportes (SP) e o CEFA (RS), que já disputaram outras temporadas da B; e os quatro clubes que garantiram o acesso da recém realizada Superliga C: Flamengo (RJ), Maringá/AmaVôlei, FEAC/AFV Franca (SP) e o Marcelino Champagnat/FEL Londrina (PR), que substitui o Caramuru Vôlei (PR), que desistiu da disputa da série B.
Assim como na edição anterior os dois primeiros colocados garantem acesso à elite do voleibol brasileiro na temporada 2019/2020. Outro importante aspecto do regulamento que se mantém é a obrigatoriedade de todas as equipes contarem com pelo menos dois atletas sub-21 e dois sub-23 nos respectivos elencos, inclusive, em cada jogo pelo menos um de cada faixa etária tem que estar na relação do time. Na Superliga B 2019 a contratação de atletas estrangeiros está liberada com o limite de dois por equipe. As regras de regularidade financeira, como acontece na primeira divisão, também serão observadas.