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Após derrotas, Osasco e Fluminense jogam pela Superliga

Após derrotas por 3 sets a 2 na última rodada da competição, equipes se enfrentam em São Paulo nesta terça-feira (27).

No Golden Set, Osasco vence Barueri e vai à final do Paulista
Divulgação

O Vôlei Osasco-Audax recebe o Fluminense na terça-feira (27), a partir das 19h30, no José Liberatti. Após ser surpreendido pelo Pinheiros, em casa, na sexta-feira (23), a equipe de Walewska, Hooker, Claudinha, Camila Brait e cia. vai em busca da reabilitação na quarta rodada da Superliga 2018/19. Para isso, além de técnica, tática, garra e união em quadra, conta com a força de seu torcedor, habituado a lotar as arquibancadas no ginásio osasquense para incentivar seu time.

Com duas vitórias e um resultado negativo, o Vôlei Osasco-Audax ocupa a quarta colocação na classificação geral da Superliga, enquanto a equipe carioca está na sétima posição. “A expectativa era para uma competição bastante equilibrada, talvez a mais parelha de todos os tempos, e os resultados em vários jogos tem mostrado isso. Nossa expectativa é para uma partida difícil, mas trabalhamos para corrigir erros e estamos confiantes em uma boa apresentação e na vitória”, garante a ponteira Mari Paraíba.

Se a rodada passada é para ser esquecida, como afirma Paula Pequeno, a meta é repetir a atuação da segunda rodada, quando bateu o Sesi Bauru por 3 sets a 1, na revanche da final do Campeonato Paulista. “A partida contra o Pinheiros não deve ser parâmetro para nada, mas temos que aproveitar essa lição para que esse marasmo não bata novamente. Ficamos todas chateadas, porque sabemos que rendemos abaixo, mas é cabeça no lugar e focar no próximo  jogo contra o Fluminense para voltar a atuar bem e ganhar”, afirma a experiente ponteira.

A atletas do Vôlei Osasco-Audax apostam na união do grupo para seguir em busca de vitórias. Todas são unânimes em elogiar o comprometimento do time em prol de bons resultados em quadra. Individualmente, essa força também aparece desde o início de Superliga. Prova disso está no fato de a equipe ter quatro atletas nas seleções da competição. De acordo com as estatísticas da Confederação Brasileira de Vôlei (CBV), A central Walewska e a ponteira Mari Paraíba integram o Time do Sonho, enquanto a líbero Camila Brait e a ponteira Angela Leyva estão na Seleção B.

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