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Vela

Isabel Swan e Henrique Haddad estão em 26º no Mundial de 470

Na busca pelo top-16, a dupla brasileira fez um dia abaixo e perdeu quatro posições na flotilha de ouro do Mundial de 470

Embarcação de Isabel Swan e Henrique Haddd na Marina do Mundial de 470
Foto: bernardibibiloni

A confirmação da vaga olímpica para Isabel Swan e Henrique Haddad ficou um pouco mais difícil. Nesta sexta-feira (1º), a dupla brasileira caiu para 26ª posição no Campeonato Mundial de 470 da vela. Eles precisam terminar entre os 16 melhores da série final para atingir o índice da Confederação Brasileira de Vela (CBVela).

No segundo dia da flotilha de ouro, foram disputadas duas regatas. Os brasileiros conseguiram apenas uma 20ª posição e outra 26ª, que acabou entrando no descarte. O resultado fez Isabel Swan e Henrique Haddad caírem quatro posições se comparado ao dia anterior. Eles somam agora 107 pontos perdidos após nove corridas.

Para Isabel e Henrique alcançarem a 16ª posição da flotilha de ouro, eles precisam ultrapassar a embarcação da Alemanha, que tem 90 pontos perdidos. No próximo sábado (2), a organização do torneio programou mais duas regatas da série final. A liderança do Mundial de 470 está com um barco do Japão 39 pontos perdidos, enquanto duplas japonesas e alemãs brigam pelo segundo lugar. 

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A dupla brasileira foi a única centro-sul-americana a avançar para a flotilha de ouro com o 23º lugar. Dessa forma, o resultado assegurou a vaga olímpica para o país. Entretanto, será preciso terminar no top-16 do torneio para carimbar o passaporte para Paris-2024. Isto porque a CBVela exige que os classificados tenham, no mínimo, o 16º lugar em um Mundial para receber a convocação. 

Flotilha de prata

Além de Henrique e Isabel, o Brasil ainda conta com outros representantes no Mundial de 470. Juliana Duque e Rafael Martins estão disputando a flotilha de prata do torneio. Nesta sexta-feira, eles conseguiram um 19º lugar e não terminaram a segunda regata. Com isso, estão em 42º lugar com 116 pontos perdidos em nove regatas.

Jornalista recifense formado na Faculdade Boa Viagem apaixonado por futebol e grandes histórias. Trabalhando no movimento olímpico e paralímpico desde 2022.

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