O Mundial da Juventude de Vela começou nesta sexta-feira em Auckland, na Nova Zelândia, e o Brasil está na briga pelas primeiras colocações nas classes 420 masculina e feminina, categorias em que conseguiu ficar entre os cinco primeiros colocados no dia de abertura da competição.
A melhor performance foi obtida por Olivia Belda e Marina Arndt na 420 feminina. Depois de ficarem em sétimo na primeira regata, elas melhoraram de rendimento e foram vice-campeãs da segunda. Com o resultado, terminaram o dia em quarto lugar na classificação geral.
Na classe 420 masculina, o Brasil também foi muito bem no primeiro dia do Mundial da Juventude de Vela. Gustavo Abdulklech e Pietro Geronimi conseguiram um nono lugar e um terceiro, garantindo o quinto lugar geral na competição.
Nas outras classes que contam com a participação de brasileiros, o desempenho não foi tão com quanto na 420. Na 29er feminina, Helena De Marchi e Nicole Buuck estão em nono na classificação geral depois de três regatas disputadas.
Na Nacra 15, que está fazendo parte do programa do Mundial da Juventude de vela pela primeira fez, Carlos Eduardo Lopes e Rafael Melo Rizzato, estão em 15o. lugar. Na RS:X, o Brasil está em 16o. tanto com Daniel Pereira entre os homens, quanto com Larissa Schenker entre as mulheres.
Na 29er masculina, Lucas Cazale e Lucas Mirow ocupam o 20o. lugar, Natascha Boddener é a 33a. na Laser Radial, mesma classe em que João Emílio Vasconcellos é o 40o.. Além disso, o Brasil terminou o primeiro dia do Mundial da Juventude de Vela em 16o. na Taça das Nações.
História no Mundial da Juvetude de Vela
No Mundial da Juventude de 2015, o país conquistou duas medalhas: prata com Leonardo Lombardi e Rodrigo Luz (420 masculino) e bronze com Brenno Francioli (RS:X masculino). A vela brasileira tem um histórico de sucesso no Mundial da Juventude, incluindo os ouros de Robert Scheidt (1991), Martine Grael e Kahena Kunze (2009), atletas que depois se tornaram medalhistas em Jogos Olímpicos.
