8 5
Siga o OTD

Vela

Samuel Albrecht e Gabriela Nicolino darão volta na Ilha de Florianópolis de Nacra 17

Volta na ilha de Florianópolis serve como treino intensivo para Samuel Albrecht e Gabriela Nicolino, que vão representar o Brasil em Tóquio na Nacra 17

SAMUEL ALBRECHT E GABRIELA NICOLINO NACRA 17 DIVULGAÇÃO

A partir das 10h desta quinta-feira, a equipe olímpica da classe Nacra 17 Samuel Albrecht e Gabriela Nicolino realizará o desafio Volta à Ilha de Florianópolis de Nacra 17.

Além de servir como treino intensivo para a dupla que representará o país nos Jogos de Tóquio, a ação tem por objetivo estabelecer uma marca de navegação de Nacra em torno da Ilha de Santa Catarina, promovendo valores como superação, resistência e persistência, presentes no esporte olímpico. O desafio também mostra o trabalho em dupla mista, onde a força dos atletas se equivale, reforçando a igualdade de gênero, maior característica da classe.

+Gabriela Nicolino e Samuel Albrecht levam a Miami OCR

Para criar o desafio, a dupla se inspirou em uma tradição náutica da vela brasileira e catarinense, a Regata Volta à Ilha de SC, realizada há mais de 50 anos, que tem 75 milhas náuticas (120 km), mobilizando velejadores das mais diversas classes da vela. Na regata, o recordista atual é o barco Itajaí Sailing Team, da classe Oceano, que em 2018 completou o trajeto em 7h43min46s.

A largada do desafio ocorre diante da sede de Jurerê do Iate Clube de Santa Catarina – Veleiros da Ilha e o trajeto percorre o entorno da Ilha de Santa Catarina em Florianópolis, passando por pontos turísticos como o Forte de Sant’Ana e a Ponte Hercílio Luz.  

+ SIGA O OTD NO YOUTUBE, NO INSTAGRAM, NO FACEBOOK E NO TIKTOK

A dupla, que já costuma realizar sua rotina de treinos de mar aberto a partir de Jurerê (navegando uma média de 25 milhas em um dia de treino), projeta contornar a ilha em cerca de 7h, desafio inédito para um barco da classe Nacra 17. “Nosso objetivo, além do treino de resistência, é estabelecer uma marca para quem sabe, no futuro outras equipes possam tentar. É uma forma de divulgar a vela olímpica e promover os valores do esporte trazendo visibilidade aos nossos esforços e objetivos”, pontua o timoneiro Samuel.

Mais em Vela